"PLAY" para ver o filme ...
Que lindas pernas !...
Desculpem, Irmãs... Que lindos BANCOS !...
Um dia o dono de uma cavalaria, sabendo do seu desejo, deu a ele um potrinho.
Um vizinho, tomando conhecimento do ocorrido, disse ao pai do garoto:
"Seu filho é de sorte"
"Por quê?", perguntou o pai.
"Ora - disse ele - seu filho queria um cavalo e ele ganha um potrinho. Não é sorte?"
"Pode ser sorte ou pode ser azar!", comentou o pai.
O menino cuidou do potrinho com todo zelo, mas um dia, já crescido, o animal fugiu. Desta vez, o vizinho diz:
"Seu filho é azarado, hein? Ele ganha um potrinho, cuida até a fase adulta, e o potro foge!"
"Pode ser sorte ou azar" repetiu o pai.
O tempo passa e um dia o cavalo volta com uma manada selvagem.
O menino, agora um rapaz, consegue cercá-los e fica com todos eles. Observa o vizinho:
"Seu filho é de sorte! Ganha um potrinho, cria, ele foge e volta com um bando de cavalos selvagens."
"Pode ser sorte ou pode ser azar", respondeu novamente o pai.
Mais tarde, o rapaz estava treinado um dos cavalos, quando cai e quebra a perna.
Vem o vizinho...
"Seu filho é de azar! O cavalo foge, volta com uma manada selvagem, o garoto vai treinar um deles e quebra a perna"
"Pode ser sorte ou azar" insiste o pai.
Dias depois, o reino onde moravam declara guerra ao reino vizinho. Todos os jovens são convocados, menos o rapaz que estava com a perna quebrada. O vizinho:
"Seu filho é de sorte..."
Assim é na vida, tudo que acontece pode ser sorte ou azar.
Depende do que vem depois.
O que parece ser azar num momento, pode ser sorte no futuro.
Sátira à Condução
Conduzir em Portugal,
É como ter passaporte,
P'ra sem processo legal,
Entrar no país da morte.
Conduz-se em sinistro jeito,
Sempre em forma acelerada,
Sem o mínimo respeito,
Pelo código da Estrada.
Velocidades ingentes,
De pedal sempre ao fundo,
Faz-nos ser em acidentes,
Quase os primeiros do mundo.
Quanta manobra perigosa,
Por vezes na condução,
Termina em forma horrorosa,
À pancada ou discussão.
As "bombas" p'ra ultrapassar,
É de gesto ou palavrão,
Ou dão luzes p'ra avisar,
Um eminente empurrão.
Passam, mas ficam zangados,
Se afrouxam por acaso,
Atrás dos carros pesados,
Lentos e fora do prazo.
Onde está a cortesia?
Que fica por demonstrar,
Dos que por mera mania,
Só têm pressa a guiar.
Tome este conselho a sério,
Deixe de conduzir mal,
P'ra não fazer cemitério,
Das estradas de Portugal!
Euclides Cavaco
Aprender línguas para quê?
Um suíço, procurando orientação sobre o caminho, pára o seu carro ao lado de outro com dois alentejanos dentro. O suíço pergunta:
- Entschuldigung, koennen sie Deutsch sprechen?
Os dois alentejanos ficaram mudos.
- Excusez-moi, parlez vous français? - Tentou.
Os dois continuaram a olhar para ele impávidos e serenos.
- Prego signori, parlate italiano?
Nada por parte dos alentejanos...
- Hablan ustedes español?
Nenhuma resposta...
- Please, do you speak english?
Nada... Angustiado, o suíço desiste e vai-se embora.
Um dos alentejanos vira-se para o outro e diz:
- Talvez devêssemos aprender uma língua estrangeira...
- Mas pra quê, compadre? Aquele idiota sabia cinco e adiantou-lhe alguma coisa?!
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