22
Out05
Parque das Nações - Lisboa
Praia da Claridade
O Parque das Nações
É a designação para o local onde foi realizada a Exposição Mundial de 1998 (Expo'98), tendo-se tornado, entretanto, um centro de actividades culturais. De arquitectura contemporânea e espaços de convívio trouxeram nova dinâmica à zona oriental de Lisboa e do Município de Loures que, em 1990, ainda era uma zona industrial.
Destacam-se ao longe, as abóbadas das plataformas da Gare do Oriente, de Santiago Calatrava, impondo a sua linha arquitectónica; o Pavilhão de Portugal, do arquitecto português Álvaro Siza Vieira, tem à entrada uma enorme pala de betão pré-esforçado, imitando a vela de um barco.
O Parque dispõe de um Pavilhão do Conhecimento, um moderno museu de ciência e tecnologia com várias exposições interactivas; um teleférico transporta os visitantes de uma ponta à outra do Parque, ou até à Torre Vasco da Gama, o edifício mais alto de Lisboa.
Administrativamente, o Parque das Nações divide-se pela freguesia de Santa Maria dos Olivais, no Concelho de Lisboa, e de Moscavide e Sacavém, no Concelho de Loures. Alguns sectores da população do parque e alguns movimentos e partidos defendem a criação da Freguesia do Oriente, no Concelho de Lisboa, que englobe as três áreas numa só administração.
A Expo'98, ou Exposição Mundial de 1998, cujo tema foi "Os oceanos: um património para o futuro", realizou-se em Lisboa, Portugal de 22 de Maio a 30 de Setembro de 1998.
A zona escolhida para albergar o recinto foi o limite oriental da cidade junto ao rio Tejo. Foram construídos diversos pavilhões que permanecem ao serviço dos habitantes e visitantes integrados no agora designado Parque das Nações, destacando-se o Oceanário (um dos maiores aquários da Europa com 5 ambientes marinhos distintos e numerosas espécies de mamíferos e peixes, do arquitecto Peter Chermayeff) um pavilhão de múltiplas utilizações (Pavilhão Atlântico, arquitecto Regino Cruz) e um complexo de transportes com metropolitano e ligações ferroviárias (Estação do Oriente, do arquitecto Santiago Calatrava).
A Expo'98 atraiu cerca de 10 milhões de visitantes. O seu sucesso, no entanto, ficou a dever-se à vitalidade cultural que demonstrou - por exemplo, os seus cerca de 5.000 eventos musicais constituíram um dos maiores festivais musicais da história da humanidade. Arquitectonicamente, a Expo revolucionou esta parte da cidade e influenciou os hábitos de conservação urbana dos portugueses - pode dizer-se que o Parque das Nações é um exemplo de conservação bem-sucedida dum espaço urbano.
O Oceanário de Lisboa é um museu de biologia marinha situado no Parque das Nações em Lisboa, construído no âmbito da Expo 98.
Este pavilhão, da autoria do arquitecto norte-americano Peter Chermayeff, lembra um porta-aviões e está instalado num cais rodeado de água. É o segundo maior oceanário do mundo (2004) e contém uma impressionante colecção de espécies aves, mamíferos, peixes e outros habitantes marinhos.
Quatro zonas separadas representam os habitats dos oceanos Atlântico, Pacífico, Índico e Antárctico, e as suas fauna e flora.
A principal atracção, para a maior parte dos visitantes, é o grande tanque central, onde coexistem várias espécies de peixes como tubarões, barracudas, raias, atuns e pequenos peixes tropicais. Embora pretenda ser uma representação do oceano aberto, tem sido criticado por vários cientistas pelo facto de juntar espécies pouco relacionadas no mesmo espaço.
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
É a designação para o local onde foi realizada a Exposição Mundial de 1998 (Expo'98), tendo-se tornado, entretanto, um centro de actividades culturais. De arquitectura contemporânea e espaços de convívio trouxeram nova dinâmica à zona oriental de Lisboa e do Município de Loures que, em 1990, ainda era uma zona industrial.
Destacam-se ao longe, as abóbadas das plataformas da Gare do Oriente, de Santiago Calatrava, impondo a sua linha arquitectónica; o Pavilhão de Portugal, do arquitecto português Álvaro Siza Vieira, tem à entrada uma enorme pala de betão pré-esforçado, imitando a vela de um barco.
O Parque dispõe de um Pavilhão do Conhecimento, um moderno museu de ciência e tecnologia com várias exposições interactivas; um teleférico transporta os visitantes de uma ponta à outra do Parque, ou até à Torre Vasco da Gama, o edifício mais alto de Lisboa.
Administrativamente, o Parque das Nações divide-se pela freguesia de Santa Maria dos Olivais, no Concelho de Lisboa, e de Moscavide e Sacavém, no Concelho de Loures. Alguns sectores da população do parque e alguns movimentos e partidos defendem a criação da Freguesia do Oriente, no Concelho de Lisboa, que englobe as três áreas numa só administração.
A
Expo'98A Expo'98, ou Exposição Mundial de 1998, cujo tema foi "Os oceanos: um património para o futuro", realizou-se em Lisboa, Portugal de 22 de Maio a 30 de Setembro de 1998.
A zona escolhida para albergar o recinto foi o limite oriental da cidade junto ao rio Tejo. Foram construídos diversos pavilhões que permanecem ao serviço dos habitantes e visitantes integrados no agora designado Parque das Nações, destacando-se o Oceanário (um dos maiores aquários da Europa com 5 ambientes marinhos distintos e numerosas espécies de mamíferos e peixes, do arquitecto Peter Chermayeff) um pavilhão de múltiplas utilizações (Pavilhão Atlântico, arquitecto Regino Cruz) e um complexo de transportes com metropolitano e ligações ferroviárias (Estação do Oriente, do arquitecto Santiago Calatrava).
A Expo'98 atraiu cerca de 10 milhões de visitantes. O seu sucesso, no entanto, ficou a dever-se à vitalidade cultural que demonstrou - por exemplo, os seus cerca de 5.000 eventos musicais constituíram um dos maiores festivais musicais da história da humanidade. Arquitectonicamente, a Expo revolucionou esta parte da cidade e influenciou os hábitos de conservação urbana dos portugueses - pode dizer-se que o Parque das Nações é um exemplo de conservação bem-sucedida dum espaço urbano.
O Oceanário de Lisboa é um museu de biologia marinha situado no Parque das Nações em Lisboa, construído no âmbito da Expo 98.
Este pavilhão, da autoria do arquitecto norte-americano Peter Chermayeff, lembra um porta-aviões e está instalado num cais rodeado de água. É o segundo maior oceanário do mundo (2004) e contém uma impressionante colecção de espécies aves, mamíferos, peixes e outros habitantes marinhos.
Quatro zonas separadas representam os habitats dos oceanos Atlântico, Pacífico, Índico e Antárctico, e as suas fauna e flora.
A principal atracção, para a maior parte dos visitantes, é o grande tanque central, onde coexistem várias espécies de peixes como tubarões, barracudas, raias, atuns e pequenos peixes tropicais. Embora pretenda ser uma representação do oceano aberto, tem sido criticado por vários cientistas pelo facto de juntar espécies pouco relacionadas no mesmo espaço.
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.