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Jun07
Fred Astaire
Praia da Claridade
Fred Astaire (Omaha, Nebraska, 10 de Maio de 1899 – Los Angeles, Califórnia, 22 de Junho de 1987, faleceu faz hoje 20 anos) foi um actor e dançarino estado-unidense.
Antes de Fred Astaire estrear no cinema, os dançarinos apareciam nos filmes apenas "em partes": os pés, as cabeças e os torsos eram compostos na sala de edição. Astaire, por sua vez, exigia ser filmado de corpo inteiro. Para isso eram necessários longos ensaios - certa vez chegou a três meses com dez horas diárias de trabalho, com repetições feitas passo a passo e movimentos de câmara acompanhando a coreografia. Nos seus filmes, Astaire conseguiu dar nova emoção à dança, fosse ela banal ou repleta de tragicidade. A sua interpretação enriquecia-se pelo que James Chagney chamava de "o toque do vagabundo". Sempre trajado a rigor, o seu charme tornou-se lendário.
Nascido com o nome de "Frederick Austerlitz", fez a sua primeira apresentação no palco aos cinco anos com a irmã Adele, que o acompanhava em revistas musicais nos anos 20, em Londres. Estreou no cinema em 1915, fazendo uma pequena ponta e em 1933 apareceu ao lado de Joan Crawford em Dancing lady. Nesse mesmo ano actuou no primeiro de uma série de dez filmes ao lado de Ginger Rogers. Os dois formavam uma parceria impecável ("Ele dava classe a ela, ela dava sex-appeal a ele", explicou certa vez um director de estúdio). Hollywood tinha razão ao conferir-lhe um Oscar especial em 1949, pela sua contribuição à técnica dos musicais no cinema. Ginger Rogers, claro, foi quem lhe entregou o prémio.
Em 1933 casou-se com Phyllis Potter, falecida em 1954, de quem teve dois filhos, Fred e Ava. Ele deixou de ser dançarino em 1968 para passar a interpretar papéis dramáticos. Fora dos estúdios não gostava de dançar e dizia que as danças de salão o entediavam. Grande fã de corrida de cavalos voltou a casar-se em 1980 com a jóquei Robbin Smith, 35 anos mais nova que ele.
Antes de Fred Astaire estrear no cinema, os dançarinos apareciam nos filmes apenas "em partes": os pés, as cabeças e os torsos eram compostos na sala de edição. Astaire, por sua vez, exigia ser filmado de corpo inteiro. Para isso eram necessários longos ensaios - certa vez chegou a três meses com dez horas diárias de trabalho, com repetições feitas passo a passo e movimentos de câmara acompanhando a coreografia. Nos seus filmes, Astaire conseguiu dar nova emoção à dança, fosse ela banal ou repleta de tragicidade. A sua interpretação enriquecia-se pelo que James Chagney chamava de "o toque do vagabundo". Sempre trajado a rigor, o seu charme tornou-se lendário.
Nascido com o nome de "Frederick Austerlitz", fez a sua primeira apresentação no palco aos cinco anos com a irmã Adele, que o acompanhava em revistas musicais nos anos 20, em Londres. Estreou no cinema em 1915, fazendo uma pequena ponta e em 1933 apareceu ao lado de Joan Crawford em Dancing lady. Nesse mesmo ano actuou no primeiro de uma série de dez filmes ao lado de Ginger Rogers. Os dois formavam uma parceria impecável ("Ele dava classe a ela, ela dava sex-appeal a ele", explicou certa vez um director de estúdio). Hollywood tinha razão ao conferir-lhe um Oscar especial em 1949, pela sua contribuição à técnica dos musicais no cinema. Ginger Rogers, claro, foi quem lhe entregou o prémio.
Em 1933 casou-se com Phyllis Potter, falecida em 1954, de quem teve dois filhos, Fred e Ava. Ele deixou de ser dançarino em 1968 para passar a interpretar papéis dramáticos. Fora dos estúdios não gostava de dançar e dizia que as danças de salão o entediavam. Grande fã de corrida de cavalos voltou a casar-se em 1980 com a jóquei Robbin Smith, 35 anos mais nova que ele.
Fonte: Wikipédia.
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