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Teatro Nacional D. Maria II
Praia da Claridade
Teatro Nacional D. Maria II - Lisboa - Portugal
Aberto desde 1846, pelas mãos de Almeida Garrett, o Teatro Nacional D. Maria II, que recebeu o nome da filha de D. Pedro IV, nasceu dos escombros do Palácio dos Estaus, antiga sede da Inquisição e que, em 1836, tinha sido destruído por um incêndio. A estrutura neoclássica foi construída por volta de 1842 do século XIX pelo arquitecto Italiano Fortunato Lodi.
O Palácio dos Estaus, onde esteve sediada a Inquisição, era o palácio onde originalmente se alojavam os embaixadores Estrangeiros. Ficava no topo Norte do Rossio onde hoje se encontra o Teatro Nacional D. Maria II.
Durante um largo período de tempo o Teatro Nacional foi gerido por sociedades de artistas que, por concurso, se habilitavam à sua gestão. A gestão mais duradoura foi a de Amélia Rey Colaço/ Robles Monteiro que permaneceu no teatro de 1929 a 1964.
Em 1964 o Teatro Nacional sofreu um brutal incêndio que apenas poupou as paredes exteriores. O edifício que hoje conhecemos, e que respeita o original estilo neoclássico, foi totalmente reconstruído e só em 1978 reabriu as suas portas.
Em Março de 2004, o Teatro Nacional D. Maria II foi transformado em sociedade anónima de capitais públicos, passando a denominar-se TNDM II, S.A. – gerido por administração própria e sujeito à superintendência e tutela dos Ministros das Finanças e da Cultura.
Neste teatro brilharam muitas estrelas e muitos talentos se revelaram. Aqui brilharam: Eunice Muñoz, Lurdes Norberto, Carmen Dolores, Ruy de Carvalho, Laura Soveral, Anna Paula, Mariana Rey Monteiro, Catarina Avelar, entre muitos outros.
O Palácio dos Estaus, onde esteve sediada a Inquisição, era o palácio onde originalmente se alojavam os embaixadores Estrangeiros. Ficava no topo Norte do Rossio onde hoje se encontra o Teatro Nacional D. Maria II.
Durante um largo período de tempo o Teatro Nacional foi gerido por sociedades de artistas que, por concurso, se habilitavam à sua gestão. A gestão mais duradoura foi a de Amélia Rey Colaço/ Robles Monteiro que permaneceu no teatro de 1929 a 1964.
Em 1964 o Teatro Nacional sofreu um brutal incêndio que apenas poupou as paredes exteriores. O edifício que hoje conhecemos, e que respeita o original estilo neoclássico, foi totalmente reconstruído e só em 1978 reabriu as suas portas.
Em Março de 2004, o Teatro Nacional D. Maria II foi transformado em sociedade anónima de capitais públicos, passando a denominar-se TNDM II, S.A. – gerido por administração própria e sujeito à superintendência e tutela dos Ministros das Finanças e da Cultura.
Neste teatro brilharam muitas estrelas e muitos talentos se revelaram. Aqui brilharam: Eunice Muñoz, Lurdes Norberto, Carmen Dolores, Ruy de Carvalho, Laura Soveral, Anna Paula, Mariana Rey Monteiro, Catarina Avelar, entre muitos outros.
Fonte: Wikipédia.