Saltar para: Post [1], Comentar [2], Pesquisa e Arquivos [3]

PRAIA DA CLARIDADE

Figueira da Foz - Portugal

PRAIA DA CLARIDADE

Figueira da Foz - Portugal

11
Set06

Ataques de 11 de Setembro de 2001

Praia da Claridade

 
Momento do embate da segunda aeronave quando a primeira torre estava já em chamas e vista dos ataques.
 
Momento do embate da segunda aeronave quando a primeira torre estava já em chamas
e vista dos ataques.

  
 
 
Paisagem assustadora de fumaça envolvendo os arranha-céus
 
Paisagem assustadora de fumaça envolvendo os arranha-céus, depois das torres caírem.
 

 
 

Cinco anos depois... O dia em que o mundo mudou...
 
 
Os ataques de 11 de Setembro foram uma série de ataques terroristas contra os Estados Unidos em 11 de Setembro de 2001. Membros do grupo islâmico al-Qaeda sequestraram quatro aeronaves, fazendo duas delas colidirem contra as duas torres do World Trade Center em Manhattan, Nova Iorque, e uma terceira contra o quartel general do departamento de defesa dos Estados Unidos, o Pentágono, no Condado de Arlington, Virgínia, próximo da capital dos Estados Unidos, Washington, D.C.. O quarto avião sequestrado foi intencionalmente derrubado num campo próximo a Shanksville, Pensilvânia, após os passageiros enfrentarem os terroristas.
 
Desde a Guerra de 1812, esse foi o primeiro ataque de efeitos psicológicos e altamente correctivos imposto por forças inimigas em território americano. Embora ainda não declaradas as respectivas autorias, esse inimigo invisível deixou um saldo de mortes próximo a 3.000, ainda sem reivindicação de autorias, permanece até hoje um mistério. Mesmo tratando-se de vitimas inocentes, para se ter uma ideia quantitativa do seu arrasador resultado, só o ataque em si excedeu o saldo de aproximadamente 2.400 militares norte-americanos mortos no ataque sem um aviso prévio dos japoneses à base militar de Pearl Harbor em 1941. Além disso, essa terrível demonstração de impunidade, tudo indica que foi caprichosamente planeada e direccionada aos ícones americanos, praticado impunemente tendo como arma simples aviões de linhas comerciais. O acto agravou-se muito mais por ter sido transmitido ao vivo pelas cadeias de TV do mundo inteiro com a própria tecnologia americana, tal ataque ainda sem precedentes em toda a história da humanidade, que feriu profundamente o orgulho americano, superou em muito o efeito moral imposto às tropas americanas pela força aérea japonesa.
 
Os ataques
 
Os ataques envolveram o sequestro de quatro aviões de passageiros. Com aproximadamente 91.000 litros (24 mil galões) de combustível de aviação nos tanques, os aviões foram transformados em bombas voadoras. O voo 11 da American Airlines colidiu com a torre norte do WTC às 8:46 da manhã horário local (12:46:40 UTC). Às 09:03:11 da manhã, horário local (13:03:11 UTC), o voo 175 da United Airlines colidiu com a torre sul. O voo 77 da American Airlines colidiu no Pentágono às 9:37:46 da manhã, horário local de(13:37:46). O quarto avião sequestrado, o voo 93 da United Airlines, possivelmente teria sido abatido num campo entre Shanksville e Stonycreek Township no Condado de Somerset, Pensilvânia, às 10:03:11 da manhã, horário local (14:03:11 UTC) ou quando num confronto directo entre os passageiros (revoltosos) e sequestradores. Nenhum dos ocupantes dos aviões sequestrados sobreviveu.
 
Os mortos nos ataques de 11 de Setembro de 2001 foram milhares: 265 nos aviões; pelo menos 2.602 pessoas, incluindo 242 bombeiros, no World Trade Center, e 125 no Pentágono. Pelo menos 2.992 pessoas foram mortas. Além das Torres Gémeas de 110 andares do World Trade Centre ("WTC"), cinco outras construções nas proximidades do WTC e quatro estações subterrâneas de metropolitano foram destruídas ou seriamente danificadas. No total, foram 25 prédios danificados em Manhattan. Em Arlington, uma parte do Pentágono foi seriamente danificada pelo fogo e outra parte acabou por se desmoronar.
 
Alguns passageiros e tripulantes puderam fazer chamadas telefónicas dos voos condenados. Eles relatavam que vários sequestradores dos ataques de 11 de Setembro estavam em cada avião. Um total de 19 sequestradores foram posteriormente identificados, cinco na maioria dos voos, quatro no voo 93 da United. Segundo informações, os sequestradores assumiram o controle das aeronaves usando facas para matar as assistentes de bordo, pilotos, e/ou ao menos um passageiro. No voo 77 da American Airlines, um dos passageiros relatou que os sequestradores usavam punhais. Foi relatado o uso de algum tipo de spray químico nocivo, chamado gás de efeito moral para manter os passageiros longe da primeira classe nos voos 11 da American Airlines e 175 da United Arlines. Ameaças de bombas foram feitas em três aviões, mas não no 77 da American.
 
A quarta aeronave
 
Especula-se que o alvo dos sequestradores da quarta aeronave, o voo 93 da United Airlines, era o Capitólio ou a Casa Branca em Washington, DC. As gravações da caixa preta revelaram que os passageiros tentaram assumir o controle do avião dos sequestradores, e como abanar o avião não foi o suficiente para subjugar os passageiros, os sequestradores derrubaram o avião num descampado entre Shanksville e Stonycreek Township no Condado de Somerset, Pensilvânia, às 10:03:11 da manhã, horário local (14:03:11 UTC). Some-se aos acontecimentos a possibilidade da quarta aeronave ter sido abatida em voo pela força aérea americana o que também explicaria o abanar da aeronave na tentativa inútil de desviar dos caças. Esta notícia divulgada no início, mas depois suprimida dos noticiários, seria a única explicação ao padrão de destroços da quarta aeronave distribuídos em inúmeras localidades. O próprio espalhamento dos destroços sugere que, antes do impacto com o solo, houve de facto uma desintegração da fuselagem da aeronave ainda em voo, possivelmente causada por uma explosão no ar, resultado da acção de abate provocada por míssil ar-ar ou de forma indirecta, devido ao desgaste estrutural prematuro causado pela alternância da acção centrípeta que era submetida a aeronave em fuga. Teoriza-se que a difícil decisão para abater uma aeronave civil, com vidas humanas a bordo, teria partido do presidente Bush, que se viu na difícil posição de ordenar o ataque e abater a aeronave sobre uma aérea desabitada ou esperar que mais uma possível incursão kamikaze contra outra instituição governamental fosse concluída e mais vidas perdidas, além das que já estavam a bordo.
 
11 de Setembro
 
Normalmente as pessoas referem-se aos ataques como o 11 de Setembro. Era uma terça-feira, e os voos domésticos nos Estados Unidos carregam poucos passageiros no meio da semana, portanto tornando um voo mais fácil de ser sequestrado.
 
Responsabilidade
 
Em 29 de Outubro de 2004, Osama bin Laden assumiu explicitamente a responsabilidade pelos ataques. Ele afirmou que "nós decidimos destruir as torres na América ... Deus sabe que não nos ocorreu originalmente essa ideia, mas nossa paciência esgotou-se diante da injustiça e inflexibilidade da aliança entre Americanos e Israelitas contra o nosso povo na Palestina e no Líbano, e então a ideia surgiu na minha mente."
 
O grupo militante Islâmico al-Qaeda elogiou os ataques e os líderes do grupo haviam previamente dado a entender que tinham participação nos ataques. De facto, pouco depois dos ataques, o governo dos Estados Unidos declarou-os, juntamente com o líder deles, Osama bin Laden, como principais suspeitos. Em 2004, a comissão do governo norte-americano que investigou os ataques oficialmente concluiu que os ataques foram concebidos e implementados por pessoal da al-Qaeda. A comissão que investigou os ataques relatou que, embora tenha havido contactos com o Iraque durante a presidência de Saddam Hussein, não foram encontradas "relações colaborativas" entre o Iraque e a al-Qaeda quanto ao ataque de 11 de Setembro em especial. Entretanto entidades ligadas à Casa Branca afirmam que a al-Qaeda tinha ligações com grupos Iraquianos desde o início da década de 1990. Porém a veracidade dessas afirmações é profundamente questionada pela sociedade civil mundial.
 
 
Consequências do 11 de Setembro
 
Medidas militares e de segurança
 
Os ataques levaram ao que o Presidente George W. Bush chamou de "Guerra contra o Terror" ou "Guerra contra o Terrorismo". O governo dos Estados Unidos intensificou as operações militares, pressões políticas e medidas económicas contra grupos que ele considera serem terroristas, assim como governos e países acusados de os acolher. Em Outubro de 2001 aconteceu a primeira operação militar iniciada pelos Estados Unidos segundo essa política, quando os Estados Unidos derrubaram o governo Taliban no Afeganistão, após estes se negarem a extraditar Osama bin Laden para os Estados Unidos. Os ataques de 11 de Setembro também levaram ao aumento da segurança interna dos Estados Unidos e à criação de uma nova agência federal em nível de gabinete, o Departamento de Segurança Interna.
 
De imediato, os ataques de 11 de Setembro colocaram os Estados Unidos e outros países num alto grau de alerta contra ataques subsequentes em potencial. O tráfego aéreo sobre os Estados Unidos foi — pela primeira vez na história — quase totalmente suspenso por três dias, com vários eventos e locais a serem afectados por encerramentos, cancelamentos, adiamentos e evacuações. Outros países impuseram restrições de segurança similares; na Inglaterra, por exemplo, a aviação civil foi proibida de voar sobre Londres por vários dias depois dos ataques.
 
Reacção internacional
 
Os ataques também tiveram importantes efeitos na política mundial. Muitos países introduziram legislações duras anti-terrorismo - nos Estados Unidos foi o USA PATRIOT Act - e também levaram adiante acções para cortarem as finanças de terroristas (inclusive através do congelamento de contas bancárias suspeitas de serem usadas pelos eles). As agências da lei e de inteligência estabeleceram cooperação para prenderem suspeitos de terrorismo e destruírem células supostamente terroristas ao redor do mundo. Esse foi um processo altamente controverso, já que restrições anteriores impostas pelas autoridades governamentais foram levantadas e certos direitos civis foram derrubados. Isso foi levantado em Setembro de 2004, quando Yusuf Islam, um activista muçulmano britânico conhecido pelo seu trabalho pela paz e pela caridade, anteriormente conhecido como Cat Stevens, foi impedido de entrar nos Estados Unidos. Isso levou o secretário de Relações Exteriores da Inglaterra, Jack Straw a reclamar com o Secretário de Estado dos Estados Unidos, Colin Powell, que ordenou uma revisão na restrição colocada contra pessoas para entrarem nos EUA.
 
Os ataques levaram, por todo o mundo, a várias cerimónias em memória das vítimas. Em Berlim, 200 mil Alemães marcharam para mostrar a sua solidariedade às vítimas. O jornal francês Le Monde, tipicamente crítico contra os Estados Unidos, colocou em manchete de primeira página "Nous Sommes Tous Américains", ou "Somos todos americanos". Em Londres, o hino dos Estados Unidos foi tocado durante a troca de guarda no palácio de Buckingham. De imediato, o apoio ao direito dos americanos de se defenderem foi expressado por todo o mundo, como expresso na Resolução 1368 do Conselho de Segurança da ONU.
 
As reacções aos ataques no mundo Islâmico foram confusas. A grande maioria dos líderes religiosos e políticos islâmicos condenaram o ataque - a única excepção significativa foi Saddam Hussein, então presidente do Iraque. Logo após ao ataque foram relatadas celebrações em alguns países por pessoas opositoras às políticas americanas no Médio Oriente.
 
Reacção da população norte-americana
 
Os ataques também tiveram efeitos imediatos e avassaladores na população dos Estados Unidos. A gratidão diante dos trabalhadores uniformizados de segurança pública (especialmente no caso dos bombeiros) foi amplamente expressada na luz tanto do drama dos riscos envolvidos no momento quanto no alto saldo de mortes entre eles. O número de mortos entre os serviços de emergência foi sem precedentes. O papel feito por Rudolph Giuliani, Prefeito de Nova Iorque, garantiu-lhe enorme prestígio nacional. Ele foi eleito Pessoa do Ano de 2001 pela Revista Time, e mantém um prestígio maior nos Estados Unidos do que o do presidente George W. Bush.
 
Consequências económicas
 
Os ataques tiveram impactos significativos nos mercados dos Estados Unidos e mundiais. A Bolsa de Valores de Nova Iorque, o American Stock Exchange e a NASDAQ não abriram em 11 de Setembro e permaneceram fechadas até ao dia 17. As instalações e centros de processamento de dados remotos da Bolsa de Valores de Nova Iorque (“NYSE”) mais as empresas participantes, consumidores e mercados, foram incapazes de se comunicarem devido aos danos ocorridos na instalação da central telefónica próxima ao World Trade Center. Quando os mercados de acções reabriram em 17 de Setembro de 2001, após o maior período em que estiveram fechadas desde a Grande Depressão em 1929, o índice do mercado de acções Dow Jones Industrial Average (“DJIA”) caiu 684 pontos, ou 7,1%, para 8920 pontos, a sua maior queda num único dia. No fim da semana, o DJIA tinha caído 1369,7 pontos (14,3%), a sua maior queda numa semana na história. O mercado de acções americano perdeu 1,2 trilião de dólares em valores numa semana.
 
Salvamento e resgate
 
Apesar da remoção dos escombros do que sobrou dos ataques levarem meses para serem concluídos, com respeito ao cidadão comum, os esforços de salvamento e resgate as vitimas praticamente foram nulos. Levou dias e até semanas simplesmente para apagarem o fogo que queimavam nos escombros do Pentágono e WTC e a limpeza só foi completada parcialmente em Maio de 2002. Apesar de muitos fundos de ajuda terem sido organizados imediatamente para auxiliarem as vítimas dos ataques, o objectivo de fornecer ajuda financeira aos sobreviventes e às famílias das vítimas ainda ocorrem, mostrando uma "desligação" das autoridades.
 
Apenas um pequeno número de sobreviventes e surpreendentemente poucos restos mortais intactos de vítimas foram encontradas nos escombros do WTC.
 
As forças libertadas na desintegração das torres foi tão grande que muitos dos que ficaram presos nos prédios foram simplesmente pulverizados no colapso. Algumas vítimas foram identificadas por coisas mínimas como restos de músculos ou dentes misturados com os escombros. Muitos corpos jamais foram encontrados, presumivelmente por que o calor das chamas os teria incinerado. Em 18 de Janeiro de 2002, o último sobrevivente hospitalizado do ataque ao World Trade Center recebeu alta do hospital.
 
Os mais de 1,5 milhões de toneladas de entulho produzidos pela queda do WTC mostraram serem problemas incríveis de limpeza. Um prédio totalmente ocupado nunca fora derrubado antes, e as consequências sócio-ambientais e para a saúde de tal evento eram desconhecidas. Por volta de 100 toneladas de amianto usados na construção do WTC ainda não foram totalmente removidos. Os ataques libertaram densas nuvens de poeira contendo cimento pulverizado, fibra de vidro, amianto e outros poluidores. Em 2004, por volta da metade dos mais de 1000 trabalhadores e voluntários de resgate envolvidos, relataram problemas respiratórios persistentes e mais da metade relatavam problemas psicológicos. Por causa do grande período de latência entre exposição ao amianto e o desenvolvimento de doenças relacionadas, os residentes de Manhattan, especialmente os trabalhadores do resgate, podem ter problemas futuros de saúde.
 
Seis meses depois do ataque 1,5 milhões de toneladas de entulho foi removido do local do WTC e o trabalho continuou abaixo do solo, apesar das preocupações de que as fundações pudessem vir abaixo. Cerimónias marcando o encerramento da remoção do entulho foram realizadas no final de Maio de 2002.
 
Por que caiu o WTC ?
 
Existe muita especulação sobre as causas do efeito implosório observado nos desabamentos das Torres Gémeas do WTC. Embora sem precedentes na história, a razão de tal queda tão sincronizada acontecer, ainda é um mistério para a ciência que vem sendo debatida por arquitectos, engenheiros de estruturas e agências governamentais, todos voltados à segurança do meio ambiente e interessadas nas respostas ao seguinte questionamento: " Até que ponto os cálculos matemáticos e as técnicas de implosão programada atenderiam ao desmantelamento das grandes estruturas?"
 
Sobre as colisões, deve-se considerar que a força dos impactos com as torres foram relativamente nulas, tendo em vista o efeito trespassador observado quando as velocidades relativas são muito grandes.
 
Contudo, a queima de 91m³ (24.000 galões) de combustível líquido de aviação "praticamente injectados dentro das torres", somado ao design do WTC e as zonas de baixa pressão localizadas nas aberturas “as janelas panorâmicas dos andares superiores por onde os destroços da aeronave abriram fendas”, deram inicio ao efeito-chaminé acelerado. Tal efeito acontece quando a convecção de gases numa chaminé é apressado pelo calor das chamas no seu interior. O alto poder calórico conseguido nesses ciclos promove uma reacção semelhante ao jacto de um maçarico. Essa pois, a causa da falência localizada na estrutura do WTC e que deu início ao aspecto de uma implosão programada.
 
Esta é contudo a versão oficial. O grande problema que se coloca é conseguir provar o que acima está descrito, dado que tal facto é fisicamente impossível.
 
Especulações e teorias da conspiração
 
A partir das fatídicas colisões contra as estruturas que formam a alma dos americanos, tem havido muita especulação sobre o seu planeamento na derrubada desses ícones, em especial relacionadas com a possibilidade de haver mais sequestradores que iriam executar o ataque surpresa. Atrás dessa procura desesperada por informações, formou-se uma comissão para organizar as inúmeras hipóteses, no entanto até agora a comissão do 11 de Setembro não conseguiu explicar de forma racional e coerente os inúmeros fenómenos que rondam esses eventos e mesmo sabendo que existe muita informação disponível da Internet, apoiada por milhares de peritos, que põe em litígio as versões oficiais do 11 de Setembro, apresentando para isso as mais variadas provas cientificas, até agora nada de novo foi acrescentado, demonstrando que os políticos norte-americanos não estão interessados em fazer justiça ou evitar outros ataques mas sim explorar os eventos para alimentar a sua ambição política.
 
O vigésimo sequestrador
 
Apesar de tudo não passar de suposição, Binalshibh 'O vigésimo sequestrador', aparentemente iria participar dos ataques, mas frequentemente foi-lhe negada entrada nos Estados Unidos, recusa essa que deve tê-lo deixado muito deprimido. Mohamed al-Kahtani era outro terrorista em potencial, que também lhe foi negada a entrada nos Estados Unidos, no Aeroporto Internacional de Orlando, em Agosto de 2001, sendo que posteriormente foi capturado e aprisionado encontrando-se hoje na Baía de Guantânamo. Zacarias Moussaoui era considerado um substituto para Ziad Jarrah, que em certo momento ameaçou abandonar o esquema por causa das tensões entre os envolvidos. Os planos para incluir Moussaoui nunca se completaram, pois a hierarquia da al-Qaeda tinha dúvidas sobre a sua lealdade. No fim, Moussaoui não foi inserido no sequestro.
 
Os outros membros da al-Qeada que tentaram sem sucesso participar dos ataques foram Saeed al-Ghamdi (não confundir com o sequestrador bem sucedido de mesmo nome), Mushabib al-Hamlan , Zakariyah Essabar , Ali Abdul Aziz Ali , e Tawfiq bin Attash. Khalid Sheikh Mohammed, o articulador intelectual do ataque, queria eliminar mais um membro da operação -- Khalid al-Mihdhar -- mas foi impedido por Osama bin Laden.
Fonte: Wikipédia.
 
 

Comentar:

Mais

Comentar via SAPO Blogs

Se preenchido, o e-mail é usado apenas para notificação de respostas.

Este blog tem comentários moderados.

Mais sobre mim

foto do autor

Subscrever por e-mail

A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.

Pesquisar

Arquivo

    1. 2008
    2. J
    3. F
    4. M
    5. A
    6. M
    7. J
    8. J
    9. A
    10. S
    11. O
    12. N
    13. D
    1. 2007
    2. J
    3. F
    4. M
    5. A
    6. M
    7. J
    8. J
    9. A
    10. S
    11. O
    12. N
    13. D
    1. 2006
    2. J
    3. F
    4. M
    5. A
    6. M
    7. J
    8. J
    9. A
    10. S
    11. O
    12. N
    13. D
    1. 2005
    2. J
    3. F
    4. M
    5. A
    6. M
    7. J
    8. J
    9. A
    10. S
    11. O
    12. N
    13. D