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Mai07
Lince-ibérico
Praia da Claridade
O felino mais ameaçado do mundo
O lince-ibérico (Lynx pardinus), também conhecido pelos nomes populares de cerval, lobo-cerval, gato-cerval, gato-cravo e gato-lince, é a espécie de felino mais gravemente ameaçada de extinção e um dos mamíferos mais ameaçados. Tem um porte muito maior do que um gato doméstico e o seu habitat restringe-se à Península Ibérica. Apenas existem cerca de cem linces ibéricos em toda a Península. Aparentemente encontra-se extinto em Portugal.
Distribuição
O lince-ibérico somente existe em Portugal e Espanha. A população está confinada a pequenos agregados dispersos, resultado da fragmentação do seu habitat natural devido a factores antropogénicos. Apenas 2 ou 3 agregados populacionais poderão ser considerados viáveis a longo termo. A sua alimentação é constituída por coelhos, mas quando estes faltam ele come veados, ratos, patos, perdizes, lagartos, etc.
Habitat e ecologia
Este felino habita no matagal mediterrânico. Prefere um mosaico de mato denso para refúgio e pastagens abertas para a caça. Não é frequentador assíduo de plantações de espécies arbóreas exóticas (eucaliptais e pinhais).
Como predador de topo que é, o lince ibérico tem um papel fundamental no controlo das populações de coelhos (a sua presa favorita) e de outros pequenos mamíferos de que se alimenta.
Comportamento
É um animal essencialmente nocturno. Trepador exímio. Por dia, poderá deslocar-se cerca de 7 km. Os territórios de indivíduos do mesmo sexo normalmente não se sobrepõem. Os territórios dos machos podem-se sobrepor a territórios de uma ou mais fêmeas. Os acasalamentos ocorrem entre Janeiro e Março e após um período de gestação que varia entre 63 e 74 dias nascem entre 1 e 4 crias. O mais comum é nascerem apenas 2 crias que recebem cuidados unicamente maternais durante cerca de 1 ano, altura em que se tornam independentes e abandonam o grupo familiar. Regra geral, quando nascem 3 ou 4 crias, estas entram em combates por comida ou sem qualquer motivo e acabam por sobrar apenas 2 ou até 1, daí um dos seus pequenos aumentos populacionais.
Ameaças
A principal ameaça resulta do desaparecimento progressivo das populações de coelhos (a sua principal presa) devido à introdução da mixomatose. A pneumonia hemorrágica viral, que posteriormente afectou as populações de coelhos, veio piorar ainda mais a situação do felino.
Outras ameaças:
Distribuição
O lince-ibérico somente existe em Portugal e Espanha. A população está confinada a pequenos agregados dispersos, resultado da fragmentação do seu habitat natural devido a factores antropogénicos. Apenas 2 ou 3 agregados populacionais poderão ser considerados viáveis a longo termo. A sua alimentação é constituída por coelhos, mas quando estes faltam ele come veados, ratos, patos, perdizes, lagartos, etc.
Habitat e ecologia
Este felino habita no matagal mediterrânico. Prefere um mosaico de mato denso para refúgio e pastagens abertas para a caça. Não é frequentador assíduo de plantações de espécies arbóreas exóticas (eucaliptais e pinhais).
Como predador de topo que é, o lince ibérico tem um papel fundamental no controlo das populações de coelhos (a sua presa favorita) e de outros pequenos mamíferos de que se alimenta.
Comportamento
É um animal essencialmente nocturno. Trepador exímio. Por dia, poderá deslocar-se cerca de 7 km. Os territórios de indivíduos do mesmo sexo normalmente não se sobrepõem. Os territórios dos machos podem-se sobrepor a territórios de uma ou mais fêmeas. Os acasalamentos ocorrem entre Janeiro e Março e após um período de gestação que varia entre 63 e 74 dias nascem entre 1 e 4 crias. O mais comum é nascerem apenas 2 crias que recebem cuidados unicamente maternais durante cerca de 1 ano, altura em que se tornam independentes e abandonam o grupo familiar. Regra geral, quando nascem 3 ou 4 crias, estas entram em combates por comida ou sem qualquer motivo e acabam por sobrar apenas 2 ou até 1, daí um dos seus pequenos aumentos populacionais.
Ameaças
A principal ameaça resulta do desaparecimento progressivo das populações de coelhos (a sua principal presa) devido à introdução da mixomatose. A pneumonia hemorrágica viral, que posteriormente afectou as populações de coelhos, veio piorar ainda mais a situação do felino.
Outras ameaças:
- Utilização de armadilhas para coelhos
- Atropelamentos
- Caça ilegal
Fonte: Wikipédia.
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