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PRAIA DA CLARIDADE

Figueira da Foz - Portugal

PRAIA DA CLARIDADE

Figueira da Foz - Portugal

03
Ago05

Reflexões...

Praia da Claridade

Além do Limite

Se somente nós lutarmos por um mundo melhor, um dia cansaremos e, certamente, desanimaremos diante das dificuldades.
Nós somos seres humanos e temos também nosso limite, por mais que Deus habite em nós...
Mas, se tivermos o seu sorriso amigo e você caminhar connosco com fé, nem por um momento ficaremos desanimados.
Nós iremos, sim, além do nosso limite e chegaremos ao castelo de sonhos que em algum lugar sabemos que existe...
Nós precisamos muito de você pois certamente, você aprecia nosso trabalho...
Portanto vamos unir nossas forças para sermos fortes.
Com o amor sendo um suporte venceremos muitas barreiras e até mesmo as desigualdades...
Não importa o seu passado, limitações que tenha e nem sua crença também.
Falhas...  quem é que não tem?
Nós somente esperamos que você seja sincero, respeite nossas emoções, ajude nos nossos erros apontando as soluções...
Vamos construir um mundo onde haja mais justiça, fraternidade, liberdade, igualdade e solidariedade com muita paz entre as pessoas.
Isso não é uma fantasia e nem falamos com precipitação.
Se cada um fizer um pouco, em breve seremos uma nação onde haverá mais coração...
Seremos uma nação de Amigos Sorridentes...

Odilon Massolar Chaves Ombro Amigo
02
Ago05

Simpatias...

Praia da Claridade

As  simpatias  são preceitos para auxiliarem o homem no dia-a-dia, seja para melhorar um desempenho, ou fugir de um mau olhado. No entanto, a função das simpatias é sempre auxiliar o homem nas suas angústias ou desejos. Assim como aquele espanhol que não acreditava em bruxas, os usuários de simpatias podem não crer, mas que elas funcionam, funcionam....

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Para tirar mau humor do marido

Quando o marido sair de casa apanhe um pano branco e  limpe os sapatos dele por dentro. Acenda um incenso qualquer, molhe o lenço no álcool e atire o pano no lixo. Isto substituirá o mau humor do marido.

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Para deixar de ressonar

Antes da pessoa que ressona se deitar fazê-la tomar um gole de água, e ponha os seus sapatos e chinelos debaixo da cama virados para baixo. Repetir até a pessoa deixar de roncar.

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Para afastar invejosos

Numa sexta-feira apanhar um pouco de pó da casa e colocar numa roupa da pessoa que é invejosa. A pessoa deixará de ter inveja.

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Para curar terçol

Apanhar a aliança de ouro esfregá-la até ficar quente e passar no terçol três vezes. O terçol desaparecerá.

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Para curar terçol 2

Pegar três grãos de feijão preto passar no terçol e atirá-los para trás sem olhar. O terçol cairá também.

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Para casar

Convide a pessoa em que estiver interessada para jantar a dois. Faça a comida que a pessoa mais gosta. No prato da pessoa coloque uma gotinha de sabugueiro. Esta pessoa jamais vai deixá-lo.

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Para achar objectos perdidos

</strong>Assim que der por falta do objecto, dê três pulos e diga:  São Longuinho, São Longuinho, São Longuinho. Faça o sinal da cruz e o objecto aparecerá.

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Para a sogra não lhe incomodar

Todas as vezes que a sogra vier visitar, sirva-lhe sempre o primeiro prato ou bebida com açúcar. Ela se tornará muito doce.

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Para tirar mau olhado da casa

Pegue em três dentes de alho, amarre-os num saquinho e pendure-o atrás da porta principal e deixe por sete dias. Tire, amasse e coloque em água corrente. O mau olhado nunca baterá à sua porta.

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Para o bebé dormir bem

Apanhe três dentes de alho, três galhinhos de arruda, amarre num fio de linha e pendure no quarto da criança. Pegue uma maçã madura e deixe-a num prato de louça. Tudo deve ficar longe da criança e o quarto deve ser arejado. Passados três dias, a criança terá um sono tranquilo. Sempre que houver necessidade retorne a simpatia.

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Para perder a barriga

De manhã ao levantar, antes de iniciar a jornada, encoste a barriga na parede da sala ou cozinha, por três vezes e diga :  "vai embora barriga".  À noite, antes de dormir, faça o mesmo. Faça esta simpatia por quinze dias. Não se sabe porquê mas funciona. Agora se não der certo com você é melhor um exercício abdominal.

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Para mau olhado

Ao tomar o pequeno almoço, no último gole de café ou chá, diga : "este dia será um bom dia". Ponha na carteira um pequeno galho de arruda. Cada vez que abrir a carteira sinta o cheiro da arruda. Ao sair para uma reunião, para a rua, para o Banco ou para casa diga sempre: "hoje está a ser um bom dia" ou "hoje foi um bom dia". O mau olhado fugirá de você junto com todas as coisas nefastas.

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01
Ago05

Curiosidades...

Praia da Claridade

Os tubarões atacam os surfistas por achá-los parecidos com uma tartaruga.  O surfista aguardando uma onda, deitados sobre uma prancha e com os braços e as pernas soltos na água, dá ao tubarão a impressão de ser uma tartaruga e, então, este abocanha.  Ao notar que o sabor não corresponde ao de uma tartaruga o tubarão larga a presa e desaparece,  motivo de não devorar o surfista por inteiro.

Alguns tubarões têm uma gestação de nove meses, como nos seres humanos. Em alguns casos o filhote devora o irmão ainda dentro da barriga da mãe.

O elefante sabe quando vai morrer e ao pressentir sua morte, separa-se de sua manada e vai para um lugar deserto.

Um camelo consegue beber 120 litros de água em dez minutos. Ele retém água por dias. Pode andar de 200 a 270 Km por dia.
As girafas e os ratos podem viver sem água mais tempo que o camelo.
01
Ago05

Palácio Nacional da Pena

Praia da Claridade

PalacioDaPenaSintra.jpg
 

O Palácio Nacional da Pena, localizado na histórica vila de Sintra, representa uma das melhores expressões do Romantismo do século XIX em Portugal. Este monumento foi mandado construir por D. Fernando de Saxe Coburgo-Gotha, que casou com a Rainha Maria II em 1836. Dotado de uma educação muito completa, o futuro Rei Fernando II depressa se apaixonou por Sintra e, enquanto visitava a montanha pela primeira vez, avistou as ruínas do antigo Convento dos Frades Hieronimitas, erguido no reinado de D. João II, sendo substancialmente transformado pelo rei Manuel I de Portugal que, no cumprimento de uma promessa, ordenou a sua reconstrução de raiz, em homenagem a Nossa Senhora da Pena, doando-o de volta à Ordem dos Monges de São Jerónimo.

Com o Terramoto de 1755, que devastou Lisboa e toda a região circundante, o convento da Pena caiu em ruínas. Apenas a Capela, na zona do altar-mor, com o magnífico retábulo em mármore e alabastro atribuído a Nicolau de Chanterenne, permaneceu intacto. Foram estas ruínas, no topo escarpado da Serra de Sintra, que maravilharam o jovem príncipe D. Fernando. Em 1838, decidiu adquirir o velho convento, toda a cerca envolvente, o Castelo dos Mouros e outras quintas e matas circundantes. Cedo iniciou as obras de consolidação do velho convento, dotando-o de novos acessos em túnel. Em 1840, dois anos antes que Varnhagen desse à estampa a sua colecção de artigos sobre os Jerónimos, o príncipe D. Fernando decide a ampliação do Convento de forma a construir um verdadeiro paço acastelado romântico, residência de verão da família real portuguesa.

Pensou, igualmente, em mandar plantar um magnífico parque, à inglesa, com as mais variadas, exóticas e ricas espécies arbóreas. Desta forma, Parque e Palácio da Pena constituem um todo magnífico. O Palácio, em si, é um edifício ecléctico onde a profusão de estilos e o movimento dos volumes são uma invulgar e excepcional lição de arquitectura.

História

No século XVI, D. Manuel I mandou construir o convento de madeira para a Ordem de São Jerónimo, substituindo-o ligeiramente mais tarde por um de cantaria para 18 monges. No século XVIII, um raio destruiu parte da torre, capela e sacristia. Isto ocorreu pouco antes do fatídico terramoto de 1755, que deixou o convento em plena ruína.

Depois do seu abandono, em 1838, D. Fernando comprou o espaço, cercando-o de terras de semeadura, pinhal e mata, efectuando também diversas obras de restauro, com o intuito de fazer do edifício a sua futura residência de Verão. O novo projecto foi encomendado ao mineralogista germânico barão von Eschwege, arquitecto amador. Homem viajado, Eschwege, que nascera em Essen, deveria conhecer pelo menos em forma de projecto as obras que Frederico Guilherme IV empreendera com o concurso de Schinkel nos Castelos do Reno, tendo passado em viagem de estudo por Berlim, Inglaterra e França, pela Argélia e por Espanha (Córdova, Sevilha e Granada). Em Sintra, os trabalhos decorreram rapidamente e a obra estaria quase concluída em 1847, segundo o projecto do alemão, mas com intervenções decisivas ao nível dos detalhes decorativos e simbólicos do príncipe consorte.

Embora a direcção da obra fosse entregue ao engenheiro prussiano, o seu programa construtivo e decorativo ficou a dever-se em grande parte ao ecléctico e exótico temperamento romântico do próprio monarca que, a par de arcos ogivais, torres de sugestão medieval e elementos de inspiração árabe, desenhou e fez reproduzir, na fachada norte do Palácio, uma imitação do Capítulo, do Convento de Cristo em Tomar.

Após a morte de D. Fernando, o palácio seria deixado para a sua mulher, Elisa Hendler, a condessa de Edla, que receberia uma proposta de venda de D. Luís I e a aceitaria.

Durante o reinado de D. Carlos I, a família real ocupou com frequência o palácio.

Em 1889, o Estado comprou o complexo que, em 1910, com a implantação da República, foi transformado em museu, com a designação oficial de Palácio Nacional da Pena.

Caracterização arquitectónica

Quase todo o Palácio assenta em enormes rochedos, e a mistura de estilos que ostenta (neo-gótico, neo-manuelino, neo-islâmico, neo-renascentista, com outras sugestões artísticas como a indiana)  é verdadeiramente intencional, na medida em que a mentalidade romântica do século XIX dedicava um fascínio invulgar ao exotismo.
Estruturalmente o Palácio da Pena divide-se em quatro áreas principais:
  • A couraça e muralhas envolventes (que serviram para consolidar a implantação da construção), com duas portas, uma das quais provida de ponte levadiça;
  • O corpo, restaurado na íntegra, do Convento antigo, ligeiramente em ângulo, no topo da colina, completamente ameado e com a Torre do Relógio;
  • O Pátio dos Arcos frente à capela, com a sua parede de arcos mouriscos;
  • A zona palaciana propriamente dita com o seu baluarte cilíndrico de grande porte, com um interior decorado em estilo cathédrale, segundo preceitos em voga e motivando intervenções decorativas importantes ao nível do mobiliário e ornamentação em geral.
Durante a construção, apesar de se manter a estrutura básica, foram feitas alterações em quase todos os vãos, ao mesmo tempo que a pequena torre cilíndrica que se encostava à maior passou para a retaguarda do edifício. O arco do corpo, ladeado por duas torres, recebeu uma profusa decoração em relevo a imitar corais.

Sobre ela, uma janela, a bow window, recebeu na sua base, também em relevo, uma figura de um ser híbrido, meio-peixe, meio-homem, saindo de uma concha com a cabeça coberta por cabelos que se transformam num tronco de videira cujos ramos são sustentados pela enigmática personagem, relembrando propositadamente o homem barbado da janela da sala do coro do Convento de Cristo de Tomar, transformado aqui num ser monstruoso de carácter quase demoníaco. Este conjunto, conhecido por pórtico do Tritão, foi programado por D. Fernando, que o desenhou como um «Pórtico allegórico da creação do mundo», e parece condensar em termos simbólicos a teoria dos «quatro elementos». Reforçando esta relação com Tomar, a janela existente no lado oposto deste corpo copia com alguma liberdade o célebre vão manuelino da autoria de Diogo de Arruda, «achatando-a». Nicolau Pires foi a Tomar desenhá-la para o príncipe, que reformulou o conjunto.

O conjunto das diversas guaritas, o desnivelamento dos sucessivos terraços, o revestimento parietal com azulejos neo-hispano-árabes, oitocentistas, são elementos significativos. A adaptação da janela do Convento de Cristo, do lado do Pátio dos Arcos e a notável figura do Tritão, simbolizando, segundo alguns autores, a alegoria da Criação do Mundo, são pormenores fundamentais na interpretação deste Palácio.

A planta do edifício é bastante irregular e está condicionada por uma construção ali preexistente (a Capela de Nossa Senhora da Pena) e ainda pela topografia. O resultado é um núcleo sensivelmente quadrangular, organizado à volta de claustro e um outro alongado.

As fachadas são divididas por bocéis ou torçais e fenestradas, mais ou menos regularmente, e por vãos quadrangulares, rectangulares e de arco pleno. As torres e os baluartes possuem anéis superiores sobre cachorrada ou arcatura, formando caminhos de ronda, mirantes ou terraços. Já as torres quadradas têm nos cunhais guaritas circulares com coberturas cónicas.

A fachada principal está revestida com azulejos de padrão policromo e dispõe de uma varanda ao nível do terceiro piso. No núcleo quadrangular, destacam-se várias arcadas interrompidas sobre murete. Uma escada em U conduz ao claustro, de dois pisos, com arcada de arcos plenos no primeiro e abatidos no segundo. À volta destes dispõem-se algumas das principais salas.

Na ala norte encontra-se a capela, forrada a azulejos padrão, com a nave separada da capela-mor por teia em pau-santo. O parque possui uma ambiência fria e nórdica, o que se deve às influências dos jardins românticos da Alemanha.

Todas as torres (exceptuando a do Relógio)  receberam cúpulas. Os motivos de inspiração foram essencialmente colhidos em fontes mouriscas e mudéjares espanholas e em quase todas as obras manuelinas da Grande Estremadura, entre as quais se encontram: a Torre de Belém (justificando as guaritas com cúpulas gomeadas e os renques de ameias), os Jerónimos (os vãos, a ornamentação de cordas entrançadas e frisos), o Convento de Cristo (a bow window, a própria expressão quase caricatural)  e o Palácio da Vila (os frisos de relevos góticos nas cornijas, e a própria realização orgânica do complexo). As rosas com cruzes inscritas demonstram a secreta genealogia do príncipe, que devia remontar miticamente aos Irmãos Rosa-Cruz do século XVII, da qual o príncipe foi grão-mestre e, ainda mais tarde, à Ordem de Cristo, herdeira dos Templários.

A concepção dos interiores deste Palácio para adaptação à residência de verão da família real valorizou os excelentes trabalhos em estuque, pinturas murais em trompe-l'oeil e diversos revestimentos em azulejo do século XIX, integrando as inúmeras colecções reais em ambientes onde o gosto pelo bricabraque e pelo coleccionismo são bem evidentes.

Os elementos

Para além da Torre do Relógio, a arte manifesta-se no palácio por todos os cantos:  na Sala dos Veados, ampla e cilíndrica, de larga coluna como eixo, actualmente utilizada para exposições;  na Sala de Saxe, onde tudo ou quase é feito em porcelana de Saxe;  o Salão Nobre, onde estuques, lustres, móveis e pedaços de vitrais variam do século XIV ao século XIX, e onde surgem vários elementos maçónicos;  os aposentos, onde se identifica o grande baixo-relevo de madeira de carvalho quinhentista, de autor desconhecido, ilustrando a Tomada de Arzila, comprado por D. Fernando em Roma;  a Sala Indiana, onde repousam admiráveis obras de arte, como o lustre em cristal da Boémia e o Cólera Morbus, um baixo-relevo de Vítor Bastos;  a Sala Árabe, que expõe algumas das pinturas de Paolo Pizzi, e as pinturas em pratos do rei-artista, numa outra sala.

Parque da Pena

O Palácio e o Parque foram idealizados e concretizados como um todo. Do Palácio, o visitante avista um manto de arvoredo que ocupa mais de 200 hectares, constituindo assim o Parque da Pena. Este parque tem percursos e passeios lindíssimos, com inúmeras construções de jardins lá existentes.

São pontes e grutas, bancos de jardim, pérgolas e fontes. Pequenas casas onde se alojavam guardas e demais criadagem. Estufas e viveiros com camélias, rododendros, rosas, de cepas invulgares e muito raras. Esculturas, como o guerreiro que se avista do Palácio, como a querer dizer que está ali para o proteger e guardar. Os lagos próximos da saída para o Castelo dos Mouros são igualmente pitorescos e aprazíveis, envolvidos por um imenso tubo de fetos arbóreos.

Todo o parque da Pena é hoje considerado o Parque da Europa, com o mais rico e invulgar conjunto de espécies arbóreas, já inexistentes em muitos outros países e continentes donde são originárias.
Fonte: Wikipédia.
 

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