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PRAIA DA CLARIDADE

Figueira da Foz - Portugal

PRAIA DA CLARIDADE

Figueira da Foz - Portugal

24
Abr05

Revolução dos Cravos

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Preparativos para a Revolução dos Cravos em Portugal
no dia 25 de Abril de 1974

No dia 24 de Abril de 1974, um grupo de militares comandados por Otelo Saraiva de Carvalho instalou secretamente o posto de comando do movimento golpista no quartel da Pontinha, em Lisboa.

Às 22.55 horas é transmitida a canção ”E depois do Adeus”, de Paulo de Carvalho, pelos Emissores Associados de Lisboa. Este foi um dos sinais previamente combinados pelos golpistas e que despoletava a tomada de posições da primeira fase do golpe de estado, porgramado para o dia seguinte.

Ao longo de 48 anos de ditadura os portugueses tornaram-se num povo triste e miserável que frequentemente se envergonhava si próprio.  O único orgulho que diziam que possuía era o de ter  um vasto império colonial, sustentado por uma guerra onde morriam, desde 1961, milhares de portugueses e combatentes pela libertação das antigas colónias.


Amanhã:
Um resumo do  25 de Abril de 1974  na comemoração do 31.º aniversário.

24
Abr05

Banda Desenhada

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24 de Abril:
dia de 24 horas de quadrinhos (evento anual de produção de quadrinhos)

A banda desenhada, BD, história em quadrinhos ou HQ (em Portugal também é designada popularmente por livros aos quadradinhos) é uma forma de arte sequencial que conjuga texto e imagens sequencialmente organizadas com o objectivo de contar histórias dos mais variados géneros e estilos. São, em geral, publicadas no formato de revistas, livros ou de pequenos trechos editados em jornais e revistas.

Através da actual BD é possível remontar aos tipos de registro pictórico utilizados pelo homem pré-histórico para representar, por meio de desenhos, suas crenças e o mundo ao seu redor. Ao longo da História da Humanidade esse tipo de registro desenvolveu-se de várias formas, desde os hieróglifos egípcios até à própria escrita alfabética.

Na sua história mais recente, a banda desenhada encontra os seus precedentes nas sátiras políticas publicadas por jornais ingleses e norte-americanos, que traziam caricaturas acompanhadas de comentários ou pequenos diálogos humorísticos entre os personagens retratados. Mais tarde esse recurso daria origem aos "balões", recurso gráfico que indica ao leitor qual dos personagens em cena está a "falar" (donde o termo italiano "fumetti" - os balões lembram fumaça saindo da boca dos interlocutores).

Apesar do nascimento exacto ser tema de controvérsia, a maioria dos autores parece concordar que, a despeito de qualquer trabalho precursor isolado, a paternidade dessa forma de arte cabe aos EUA. Foi lá que os cânones das actuais HQs primeiro se fixaram para, só então, ganharem o mundo.

Entre esses cânones, além do já citado balão, podem ser destacados: o uso de sinais gráficos convencionados (como as onomatopeias para a tradução dos sons, pequenas estrelas sobre a cabeça de um personagem indicando dor ou tontura, o próprio formado do balão pode indicar o volume ou tom da fala e até mesmo informar que se trata de um pensamento); uso da "calha" para separar um quadro de outro e estabelecer um sentido de evolução no tempo entre as cenas representadas; uso de cartelas ou recordatórios para estabelecer uma "voz do narrador" dentro da história; entre outros.

Com a popularização das "mídias" impressas, a partir da viragem do século XIX para o XX a banda desenhada tornou-se imensamente popular em todo o mundo. A sua linguagem é cada vez mais apurada e, apesar de ser muitas vezes tratada como uma forma de expressão menor, o seu respeito nos meios académicos vem crescendo a cada dia.

Os quadrinhos, quadradinhos ou banda desenhada, são lidos pelas mais diversas faixas etárias, desde crianças em idade de alfabetização a idosos coleccionadores.

Apesar de nunca ter sido oficialmente baptizado, os quadrinhos receberam diferentes nomes ditados de acordo com as circunstâncias específicas de diversos países em que se estabeleceu. Por exemplo, nos EUA, convencionou-se chamar de comics, pois as primeiras historinhas eram de humor, cómicas; na França, eram publicadas em tiras - bandes - diariamente nos jornais e ficaram conhecidas por bandes-dessinées; na Itália, ganharam o nome dos balõezinhos ou fumacinhas (fumetti) que indicam a fala das personagens; na Espanha, chamou-se de tebeo, nome de uma revista infantil (TBO), da mesma forma que, no Brasil, chamou-se por muito tempo de gibi (também nome de uma revista). Tudo, no entanto, se refere à mesma coisa: uma forma narrativa por meio de imagens fixas, ou seja, uma história narrada em sequência de pequenos quadros. Nesse sentido, o nome utilizado no Brasil seria o mais adequado: uma história em quadrinhos.

No Japão são chamados Mangás que, por sua história e ampla diversidade, merecem um verbete à parte.

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
24
Abr05

Dia Internacional do Jovem Trabalhador

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24 de Abril - Dia Internacional do Jovem Trabalhador

Todos os seres humanos, nascem livres e iguais em dignidade e direitos, e como possuem razão e consciência, devem comportar-se fraternalmente uns com os outros. Todo o esforço do jovem, visa uma sobrevivência social, ele condensa as forças que na infância se aplicavam ao trabalho em torno de um só objectivo: "auto-afirmar-se". O jovem quer viver com os braços e o coração abertos. Quer a luta, o esforço e o trabalho, que são as duras pedras do caminho certo. Há muitos jovens, que mesmo estando capacitados para o trabalho, não encontram campo para desempenhar a sua profissão. Em suas mãos, está o progresso da nação.

Mas... os jovens merecem atenção especial !

As estatísticas mais recentes disponíveis são claras. Em 2001 o número de acidentes no grupo dos trabalhadores com “menos de 25 anos” quase iguala o grupo de “45 a 54 anos”.

Um relatório publicado em 2004 pela Agência Europeia para a Segurança e a Saúde no Trabalho constata que os jovens trabalhadores com idades compreendidas entre os 18 e os 24 anos têm 50 por cento mais probabilidades de sofrer um acidente de que o trabalhador médio em países industrializados. Os autores do relatório chamam a atenção para o facto de que a maior parte dos jovens entra para o mercado de trabalho com pouca formação na área da prevenção dos riscos profissionais.

Esta realidade levou aquela Agência, representada em Portugal pelo Instituto para a Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho (ISHST), a promover a divulgação de vários projectos de “Boas práticas” desenvolvidos em vários países europeus que procuram integrar a saúde e segurança do trabalho na educação.

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