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PRAIA DA CLARIDADE

Figueira da Foz - Portugal

PRAIA DA CLARIDADE

Figueira da Foz - Portugal

03
Mar05

Breves notas sobre a Figueira da Foz

Praia da Claridade

Évora, "um importante Centro Histórico e coração de uma vasta região ao Sul de Portugal - o Alentejo"  foi escolhida pelo EXPRESSO como a melhor cidade portuguesa para viver e trabalhar.
Lisboa  "cidade capital de Portugal, na margem direita do Rio Tejo" ficou em segundo lugar, logo seguida da
Figueira da Foz, no litoral/centro, na margem direita do Rio Mondego, há muitos anos conhecida pela "Rainha das Praias de Portugal".

Fonte: EXPRESSO - 20 Março 2004

Figueira da Foz, um concelho feito de muitas praias de areia dourada e águas famosas pelas provas internacionais de surf que aqui costumam decorrer no verão.

Figueira da Foz um património histórico valioso.
No Museu Municipal Dr. Santos Rocha, a colecção exposta engloba peças vindas de escavações arqueológicas, escultura religiosa, cerâmica, mobiliário. Tem ainda uma área dedicada à etnografia africana e oriental. Durante todo o século XX conseguiu reunir uma colecção de peças de arte contemporânea, com destaque para obras de pintura e escultura de artistas portugueses.

Fonte:  http://www.regiaocentro.net/lugares/figueiradafoz/

A Figueira da Foz é uma cidade de veraneio por excelência. As praias juntam-se à animação nocturna desta cidade que é uma das mais procuradas no verão.

Todos os anos realizam-se inúmeros campeonatos desportivos, com destaque para o mundialito de futebol de praia e para o campeonato de surf.

Depois de um fantástico dia na praia, nada melhor que experimentar os deliciosos pratos de mariscos. Entre as especialidades que não se pode deixar de provar estão a lula grelhada e o bacalhau com batatas a murro.

Fonte: S.J. e R.S. em http://www.regiaocentro.net/lugares/figueiradafoz/

Por isto e muito mais a FIGUEIRA DA FOZ merece uma visita !
Reparem nesta linda fotografia (cedida por E.M.):
A Avenida Marginal entre Buarcos e Figueira da Foz onde se passeia, numa grande extensão, apreciando toda a zona - reparem também na famosa "calçada à portuguesa" do passeio e na praia à direita...
Imagine que está a descansar neste banco, olhando o horizonte e vendo, quem sabe, embarcações que, suavemente, se dirigem para a foz do Rio Mondego (ao fundo, à direita), a caminho do porto comercial...

Marginal de Buarcos - Figueira da Foz
 

02
Mar05

História de Portugal

Praia da Claridade

 
Talvez não se recorde deste "bocadinho" da História de Portugal...

Batalha de Toro

A batalha de Toro travou-se em  2 de Março de 1476.
Uma dúvida ainda paira no ar:  houve ou não vencedor? 

 «No reinado de D. Afonso V feriu-se a batalha de Toro, entre Portugueses e Castelhanos. O nosso rei julgava-se  com direito à coroa de Castela, pelo seu noivado com a filha de Henrique IV. Os Castelhanos venceram os Portugueses, numa luta renhida, em que se distinguiu D. Duarte de Almeida, que só largou a bandeira quando lhe deceparam os dois braços»

Combate travado, perto da cidade espanhola de Toro,  entre as tropas portuguesas de D. Afonso V  (que fora defender os direitos de sua sobrinha, D. Joana, a Beltraneja)  e as de Castela e Aragão de D. Fernando.
                  

Embora do combate não resultasse um vencedor claro, ele impediu a união de Portugal e Espanha sob a autoridade real portuguesa. Nesta batalha alcançou fama o alferes do rei português Duarte de Almeida, o "Decepado".
 

01
Mar05

Poema

Praia da Claridade
color=#006600 size=4>O Amanhecer
color=#0000ff size=4>height=42 alt=Anjo_p.gif src="http://topazio1950.blogs.sapo.pt/arquivo/Anjo_p.gif" width=27 border=0>
Olhe o dia amanhecendo
e você vai sentir que, em quase tudo, há anjos tecendo o alvorecer.



color=#0000ff size=5>size=4>height=42 alt=Anjo_p.gif src="http://topazio1950.blogs.sapo.pt/arquivo/Anjo_p.gif" width=27 border=0>
Uns são raios de sol
que vêm descendo, para iluminar o que de bom a gente sonha fazer.
height=42 alt=Anjo_p.gif src="http://topazio1950.blogs.sapo.pt/arquivo/Anjo_p.gif" width=27 border=0>
Outros são canções suaves
que, quando em silêncio, a gente ouve em toda fonte que jorra,
em cada onda que bate,
em cada sopro de vento,
em cada silvo selvagem,
em cada bicho que corre,
em cada flor ao nascer.
height=42 alt=Anjo_p.gif src="http://topazio1950.blogs.sapo.pt/arquivo/Anjo_p.gif" width=27 border=0>
Eles são fontes de energia e protecção, presentes em seus planos, desejos, vontades,
em tudo o que o amanhecer inspira.
height=42 alt=Anjo_p.gif src="http://topazio1950.blogs.sapo.pt/arquivo/Anjo_p.gif" width=27 border=0>
Só que é preciso fechar os olhos para ver, e ouvir o coração dizendo que a gente é como gota d'água, nesse mar imenso do universo, com o poder infinito de transformar o que é invisível em cores do arco-íris.
height=42 alt=Anjo_p.gif src="http://topazio1950.blogs.sapo.pt/arquivo/Anjo_p.gif" width=27 border=0>
Acredite.
Cada manhã dá luz a um novo dia, mas é você quem faz nascer a alegria.
height=42 alt=Anjo_p.gif src="http://topazio1950.blogs.sapo.pt/arquivo/Anjo_p.gif" width=27 border=0>

size=2>(color=#000099>Desconheço o Autor)





color=#0000ff size=5>size=4>color=#3300ff>color=#660066 size=2>"Enviado por I.G. color=#6600cc size=2>(obrigado!)"












01
Mar05

1-Março-1914 ... é uma das datas para recordar...

Praia da Claridade

Caras_Direitas.jpg


A  Associação Grupo Caras Direitas 
   
Fundação do Grupo em 1907
Artigo publicado quando esta Associação comemorou os
94 anos de história
1907 / 2001


 A Associação Grupo Caras Direitas é actualmente uma das mais antigas e conceituadas agremiações do concelho da Figueira da Foz. Sediada em Buarcos, pequena vila costeira situada dois quilómetros a norte da Figueira da Foz, a ideia da sua fundação nasce da iniciativa de um pequeno grupo de amigos. Rapidamente conseguem entusiasmar mais algumas pessoas, pelo que são em número de quinze as pessoas que subscrevem a Acta de Fundação, elaborada em reunião do dia 1 de Outubro de 1907, em casa da D. Leonor da Paula, situada na Rua da Misericórdia de Buarcos.


Decidem passar a ser conhecidos pelo nome de “Grupo dos Quinze Caras Direitas”, sendo eleito para presidente da primeira Direcção, Joaquim Marçal Carrega. Esta nova instituição propunha-se romper com o marasmo sociocultural em que estava mergulhada a vila de Buarcos face à vizinha Figueira da Foz.


            Nessa primeira reunião decide-se igualmente que a data do aniversário do Grupo será celebrada a 1 de Dezembro, data plena de simbolismo por ser a data da Restauração da Independência de Portugal face ao domínio da vizinha Espanha.


            No dia 1 de Dezembro de 1907, é então comemorado o nascimento em Buarcos de uma nova agremiação que toma por lema a Instrução, o Recreio e a Beneficência, colocando os seus sócios ao serviço dos seus conterrâneos. Durante a cerimónia oficial são pagas pelos sócios as primeiras quotas no valor de 100 réis por mês. Velhos tempos...


            Mas o que anima e impulsiona os trabalhos do Grupo começa por ser, e será por muitos anos, a actividade cénica. De facto, a sua primeira iniciativa é a levada à cena do drama histórico “Miguel de Vasconcellos”. A receita do espectáculo no montante de 37000 réis é aplicada no pagamento da conta dos medicamentos na farmácia de Miguel Augusto Cardoso, um doente carenciado. Essa oferta constitui o mote que marca das acções do Grupo ao longo dos anos. Invariavelmente, o lucro dos espectáculos bailes e quermesses revertem em favor de acções de benemerência, em prol da instrução dos sócios ou da restante comunidade de Buarcos. Esse espírito persiste ainda no modo como é actualmente vivido o Grupo Caras Direitas pelos seus sócios.


            No decorrer do ano seguinte, o ano de 1908, o Grupo representa 5 peças no antigo Teatro Duque, que era alugado para o efeito. Era uma pequena sala de espectáculos que existia sensivelmente no local onde hoje existe a actual Estação dos Correios de Buarcos.


No dia 17 de Setembro de 1912, o Grupo já tem uma dimensão e importância significativa pelo que é digno da honra de receber uma visita especial. O Dr. Manuel de Arriaga, o primeiro Presidente da República Portuguesa, que era visita habitual da Figueira da Foz durante a época estival, é distinguido pelo Grupo com uma festa em sua homenagem.


            O Grupo manterá ao longo dos anos a sua apetência pelas artes de Moliére, mas começa também a fazer representações no novo Teatro Trindade, propriedade de Fernando Augusto Soares, grande benemérito do povo de Buarcos.


            O dia 1 de Março de 1914 é também um marco digno de nota nesta breve súmula pois foi a data da aquisição em hasta pública do velho Teatro Duque pela quantia de 920 mil réis. É um passo incerto, pois o edifício está muito degradado e a necessitar de importantes obras de remodelação para proporcionar segurança e comodidade aos espectadores.


No dia 31 de Março de 1914, o Grupo agrega a si o Sport Club Buarcosense. Esta agremiação possuía uma pequena banda pelo que é com alguns dos seus instrumentos musicais que o Grupo inaugura a sua Secção Musical. Quando anos mais tarde, Portugal participa na Primeira Guerra Mundial, o Grupo não fica indiferente pois em Junho de 1918 efectuou um espectáculo a favor das famílias dos soldados portugueses que combatiam nas trincheiras em França. Este espectáculo é efectuado no Teatro Trindade, pois o degradado Teatro Duque, dado a falta de condições, fora arrendado a um industrial para servir de armazém.


A vontade de possuir uma casa de espectáculos digna e construída de raiz para esse efeito começa a tomar forma. Assim, a 22 de Junho de 1925, é adquirido o primeiro lote de terreno onde se planeia construir o novo Teatro-Sede da colectividade.


Mais uma vez, as vontades conjugam-se e gradualmente esse objectivo é tornado realidade quando no dia 9 de Maio de 1926 é lançada a primeira pedra do actual Teatro. Nessa cerimónia um dos convidados declara com admiração que “Quando os Caras Direitas dizem que fazem, fazem mesmo!”. É mais uma frase que fica na memória colectiva do Grupo, como um exemplo para as actuais e futuras gerações de sócios do Grupo. Somando ofertas de pessoas de todos os quadrantes sociais do concelho ao trabalho voluntário de muitos dos sócios e de muitas outras pessoas da vila, o Grupo consegue erguer finalmente o seu Teatro. É inaugurado solenemente no dia 6 de Maio de 1928. Nessa data esta agremiação coloca também mais uma forma de entretenimento ao alcance da comunidade de Buarcos: o cinema. A sessão de inauguração termina com a peça “O Solar dos Barriguinhas”, onde se estreiam dois sócios que serão marcantes nos anos vindouros: Vasco da Gama e Jorge Bracourt. Essa dupla de actores, encenadores, compositores destacam-se pela qualidade e pelo sucesso dos espectáculos e actividades que organizam no seio do Grupo            


            Dado o inexorável curso do tempo e o seu correlato progresso, a actividade cinematográfica é ainda melhorada com a instalação a 7 de Setembro de 1932 do equipamento sonoro que permite ao espectador descobrir o som dos filmes que visionam no écran.

            No decorrer do ano de 1938 é criado no interior do Grupo um rancho folclórico. É o hoje famoso Rancho das Cantarinhas de Buarcos, que projectou a imagem do Grupo e de Buarcos por todo o País e pelo estrangeiro.


Entretanto o Teatro-Sede é alvo de uma importante remodelação, devido a exigências da Inspecção Geral de Espectáculos. As obras são concluídas durante o mês de Julho de 1969.


           O espaços desportivos situados nas imediações do Teatro vai cada vez mais tomando a forma de um Pavilhão Gimnodesportivo e é igualmente construído um edifício que permita albergar dignamente toda as actividades do Grupo. Finalmente a 1 de Dezembro de 1982, dia do 75º aniversário, ocorre a inauguração do Pavilhão Gimnodesportivo.


           A última década do século XX é uma fase de melhorias nos equipamentos então existentes. Na sala de espectáculos, as cadeiras são substituídas, o equipamento cinematográfico sofre melhorias significativas especialmente no que diz respeito ao sistema de som. Nesses anos e na viragem do milénio, as receitas da Sala de Espectáculos têm sido o grande esteio que garante a sobrevivência da colectividade e a prossecução dos seus projectos.


          No dia 25 de Novembro de 2001, é lavrada a escritura no Cartório Notarial dos novos Estatutos da Associação Grupo Caras Direitas. Este novo texto é fruto de um grande debate e consenso interno efectuado ao longo de várias Assembleias Gerais. O resultado foram uns Estatutos mais adequados aos problemas que o Grupo tem que enfrentar no quotidiano, o que permite responder melhor aos desafios que lhe coloca a sociedade.


         Nos últimos meses de 2001, o Grupo em parceria com a Rádio Clube Foz do Mondego, lança um novo espaço para a divulgação da música portuguesa. Essa iniciativa foi a primeira edição do Festival Praia da Claridade, que pelo sucesso que alcançou constitui um sinal para o futuro da colectividade.


                                                                                                 Pedro Frota 

 Este texto baseia-se num trabalho realizado em 1986 por Maria Manuel Cabete da Encarnação.
Fonte:  http://carasdireitas.no.sapo.pt/historial.htm

Desde 2001 muitas coisas já se passaram, umas negativas, outras positivas.
A que mais marcou, negativamente, a Associação foi o incêndio que destruiu totalmente o palco, hoje, com muito sacrifício, já reconstruído.

01
Mar05

Espaço RISOTA

Praia da Claridade

... ... ... ... ... Porque a vida não pode ser só tristeza !


Durante a aula de Boas Maneiras, diz a professora:

- Zézinho, se você estivesse namorando uma moça fina e educada e, durante o
jantar, precisasse ir no banheiro, o que diria?
Ele responde:
- Segura as pontas aí que eu vou dar uma mijadinha.
- Isso seria uma grosseria, uma completa falta de educação. - disse a
professora.
- E você Juquinha, como diria?
E ele responde:
- Me desculpa, preciso ir ao banheiro, mas já volto.
- Melhor, mas é desagradável mencionar o banheiro durante as refeições. - 
disse ela.
- E você, Joãozinho, seria capaz de usar sua inteligência para, ao menos
uma vez, mostrar boas maneiras?
- Eu diria:  "Minha prezada senhorita, peço licença para ausentar-me por um momento, pois vou estender a mão a um grande amigo que pretendo lhe apresentar depois do jantar".

 


Mais uma...


No Alentejo era costume colocar-se um par de cornos em cima do capôt dos automóveis. Um compadre queria enfeitar assim o seu carrito, e lembrou-se lá do seu compadre que criava vaquinhas e foi fazer-lhe uma visita.
- Compadre, eu queria uns cornos para enfeitar o meu carro, voce mecê não me arranja uns?
- Está bem compadre, quando eu matar uma vaquinha arranjo-lhe isso.
Duas semanas depois, estava o primeiro a passear na sua bicicleta e passa à porta do compadre e este chamou-o.
- Compadre, já tenho a encomenda que me pediu.
- Que maçada, agora estou com a bicicleta, como vou levar isso?
- Não faz mal. Vai a pé e leva a bicicleta numa mão e os cornos na outra.
E lá foi... Pelo caminho passa por outro compadre e este diz-lhe:
- Ê compadre!!!! Não me diga que teve um acidente.

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