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Jun06
A Rena
Praia da Claridade
A rena (palavra de origem Lapónia ou finlandesa, pelo francês renne) ou caribu (na América do Norte) é um cervídeo de grande porte, com chifres, que vive em manadas e habita latitudes altas. São característicos das regiões árcticas do norte do Canadá, Alasca, Rússia, Escandinávia e Islândia. A origem da palavra "caribu" pode ser uma palavra em micmac (miquemaque), que significa "pata". O caribu é único entre os veados, pois machos e fêmeas possuem chifres.
Em 1952 a espécie foi reintroduzida com sucesso na Escócia, onde se extinguira no século X. Há oito subespécies de rena reconhecidas, que correspondem às populações de diferentes áreas.
A rena apresenta dimorfismo sexual, sendo os machos, até 300 kg, bastante maiores que as fêmeas. Ambos os sexos têm galhadas, que são mais elaboradas nos machos. As principais fontes de alimentação das renas são bambus, folhas de sempre-vivas, ervas rasteiras e principalmente líquenes. Este animais podem, no entanto, comer também pequenos pássaros e ovos. A rena tem dentes frontais apenas no maxilar inferior.
Sazonalmente, migra grandes distâncias para parir as crias. Também pode nadar. Possui pernas compridas, com cascos afiados e patas peludas que garantem a tracção sobre terrenos congelados. Geralmente, a rena é silenciosa, mas os seus tendões produzem ruídos secos e agudos que podem ser ouvidos a grandes distâncias quando viaja em grandes grupos.
A rena é atacada por ursos, lobos e, surpreendentemente, por águias douradas. Mosquitos e moscas pretas podem molestá-lo o suficiente para afectar a sua saúde e causar doenças.
A rena é bastante importante na economia das populações nativas do Árctico como os Inuit (nome genérico para grupos humanos culturalmente relacionados que habitam o Árctico com características físicas que ajudam a sobreviver no frio) e os habitantes da Lapónia. Estes povos domesticaram a rena como fonte de alimento e de peles e animal de tracção. Para além das manadas domésticas, as renas são também caçadas nalguns locais pelos mesmos motivos.
Na cultura popular, o trenó do Pai Natal é puxado por renas.
Em 1952 a espécie foi reintroduzida com sucesso na Escócia, onde se extinguira no século X. Há oito subespécies de rena reconhecidas, que correspondem às populações de diferentes áreas.
A rena apresenta dimorfismo sexual, sendo os machos, até 300 kg, bastante maiores que as fêmeas. Ambos os sexos têm galhadas, que são mais elaboradas nos machos. As principais fontes de alimentação das renas são bambus, folhas de sempre-vivas, ervas rasteiras e principalmente líquenes. Este animais podem, no entanto, comer também pequenos pássaros e ovos. A rena tem dentes frontais apenas no maxilar inferior.
Sazonalmente, migra grandes distâncias para parir as crias. Também pode nadar. Possui pernas compridas, com cascos afiados e patas peludas que garantem a tracção sobre terrenos congelados. Geralmente, a rena é silenciosa, mas os seus tendões produzem ruídos secos e agudos que podem ser ouvidos a grandes distâncias quando viaja em grandes grupos.
A rena é atacada por ursos, lobos e, surpreendentemente, por águias douradas. Mosquitos e moscas pretas podem molestá-lo o suficiente para afectar a sua saúde e causar doenças.
A rena é bastante importante na economia das populações nativas do Árctico como os Inuit (nome genérico para grupos humanos culturalmente relacionados que habitam o Árctico com características físicas que ajudam a sobreviver no frio) e os habitantes da Lapónia. Estes povos domesticaram a rena como fonte de alimento e de peles e animal de tracção. Para além das manadas domésticas, as renas são também caçadas nalguns locais pelos mesmos motivos.
Na cultura popular, o trenó do Pai Natal é puxado por renas.