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PRAIA DA CLARIDADE

Figueira da Foz - Portugal

PRAIA DA CLARIDADE

Figueira da Foz - Portugal

03
Dez07

Tubarão-touro

Praia da Claridade

 
Tubarão-touro

Tubarão-touro

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O tubarão-touro (Carcharias taurus), também conhecido como tubarão cabeça-chata, é a única espécie de tubarão que é capaz de nadar em águas doces (rios).
 
Tem um aspecto bastante ameaçador, com fileiras de dentes bem visíveis. A sua pele é normalmente castanho-areia ou acinzentada, chegando a atingir 2,7 m de comprimento. Os machos são normalmente mais pequenos que as fêmeas. Alimenta-se de peixes, raias, caranguejos e lagostas, polvos e lulas.
 
Diz-se que este tubarão frequenta os rios para darem à luz, pois os outros tubarões não conseguem nadar nos rios. Assim os tubarões-touro têm as crias protegidas e regressam ao mar quando elas nascem. São mais ou menos frequentes os ataques destes tubarões em rios de águas turvas, visto que, sendo os rios locais de procriação, eles tornam-se bastante defensivos, atacando tudo o que possa ser uma ameaça para as suas crias. É também muito territorialista. De resto, não é uma espécie ameaçadora.
Fonte: Wikipédia. 
 

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13
Jul07

Hoje, Sexta-feira 13...

Praia da Claridade

 

... O Peixe-bruxa !
  

 
Peixe-bruxa ou Mixina-do-pacífico

Peixe-bruxa ou Mixina-do-pacífico



Os peixes-bruxa ou enguias-de-casulo são um grupo de peixes marinhos, de águas frias, com forma de enguia e sem maxilas. É o único grupo de peixes que não pertence ao subfilo dos vertebrados, uma vez que não têm um verdadeiro esqueleto interno: o corpo é sustentado pela corda dorsal e o crânio é incompleto, uma vez que o cérebro está protegido apenas por uma bainha fibrosa. De acordo com estudos recentes, estes peixes são classificados dentro do clade Hyperotreti, que pode ser considerado um subfilo dos Cordados. São também conhecidas como enguias-de-muco, feiticeiras ou mixinas.
 
A boca é rodeada por dois pares de tentáculos e armada interiormente com uma placa de cartilagem com dois dentes em forma de pente, uma "língua-raspadora". A boca das mixinas não tem funções respiratórias: a água entra na faringe através dum "canal nasofaríngeo" localizado no lado esquerdo do corpo e com abertura na parte anterior da cabeça, passa pelo órgão olfactivo médio e daí para a câmara branquial. As mixinas têm entre um e 16 pares de fendas branquiais.
 
O corpo das mixinas é reforçado internamente por um conjunto de barras de cartilagem, assim como a cabeça, os tentáculos bucais, o canal nasofaríngeo, a "língua" e a barbatana caudal, mas não existem verdadeiros arcos branquiais.
 
Estes animais têm olhos sem cristalino e sem musculatura; aliás, as mixinas não apresentam os músculos radiais típicos dos vertebrados. O sistema circulatório é formado por vários corações venosos, mas sem inervação e o tecido do pâncreas encontra-se disperso no celoma.
 
A pele das mixinas é nua e apresenta lateralmente uma série de glândulas de muco anormalmente grandes, formadas por longas células filamentosas. Não têm barbatanas pares, nem linha lateral.
 
Do ponto de vista da fisiologia, as mixinas apresentam também algumas características peculiares. Por exemplo, o seu corpo possui mais de 10% de fluidos, ao contrário dos restantes Craniata. Além disso, as suas células sanguíneas têm baixa afinidade para o oxigénio.
 
Os peixes-bruxa são peixes demersais de águas frias ou temperadas, encontradas apenas no norte e sul dos oceanos Atlântico e Pacífico. Vivem em fundos de lodo, onde se enterram e alimentam-se principalmente de peixes mortos ou doentes, penetrando no seu corpo e escolhendo imediatamente os seus fígados. Mas também são predadores activos de invertebrados bentónicos. Hábitos nocturnos.
 
As fêmeas produzem 20-30 ovos com 20-25 mm de diâmetro, providos duma casca córnea com um grupo de filamentos em forma de âncora em cada extremidade.
 
Devido às suas características fisiológicas, as mixinas não possuem osmorregulação e são muito sensíveis às variações da salinidade. Embora tenham pouco valor culinário (excepto no Japão), algumas das suas espécies encontram-se ameaçadas pela sobrepesca, uma vez que são capturadas por causa da sua pele forte e macia, que é vendida no mercado internacional como "pele-de-enguia".
Fonte: Wikipédia. 
 

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17
Fev07

Cardume, grupo de peixes

Praia da Claridade

 
Cardume, grupo de peixes


 

Um cardume é o substantivo colectivo que designa um grupo de peixes, normalmente da mesma espécie e do mesmo grupo etário que nadam como se fossem um único indivíduo.
 
Os peixes são animais vertebrados, aquáticos poiquilotérmicos e que possuem os membros transformados em barbatanas sustentadas por raios ósseos, esqueleto ósseo ou cartilaginoso. As principais adaptações a este meio de vida são o corpo fusiforme, as guelras ou brânquias com que respira o oxigénio dissolvido na água (embora os dipnóicos usem pulmões), os membros transformados em barbatanas e, na sua maior parte, o corpo coberto de escamas.
 
A palavra "peixe" usa-se por vezes para designar vários animais aquáticos (por exemplo na palavra peixe-mulher  para designar o dugongo). Mas a maior parte dos organismos aquáticos muitas vezes designados por "peixe", incluindo as medusas e água-vivas, os moluscos e crustáceos e mesmo animais muito parecidos com os peixes como os golfinhos, não são peixes.
 
O peixe é um dos símbolos do cristianismo. A palavra peixe, em grego, é IXTIS, cujas letras são iniciais da frase "Jesus Cristo Filho de Deus Salvador".
 
Os peixes encontram-se em praticamente todos os ecossistemas aquáticos, tanto em água doce como salgada, desde a água da praia até às grandes profundezas dos oceanos. Mas há alguns lagos hiper-salinos, como o Grande Lago Salgado, nos Estados Unidos da América do Norte onde não vivem peixes.
 
Os peixes têm uma grande importância para a humanidade e desde tempos imemoriais foram pescados para a sua alimentação. Muitas espécies de peixes são criadas em condições artificiais (aquacultura), não só para alimentação humana, mas também para outros fins, como os aquários.
 
Há algumas espécies perigosas para o Homem, como os peixes-escorpião que têm espinhos venenosos e algumas espécies de tubarão, que podem atacar pessoas nas praias. Mas é necessário referir que muitas espécies de peixe se encontram ameaçadas de extinção, quer por pesca excessiva, quer por deterioração dos seus habitats.
 
Alguns peixes ingerem água para recuperar a água perdida pelas brânquias, por osmose, e pela urina. Eles retiram oxigénio da água para respirar. Uma enguia, por exemplo, toma o equivalente a uma colher de sopa de água por dia. Os peixes também retiram uma certa quantidade de água dos alimentos. Por viverem em meio líquido, não precisam beber água para hidratar a pele, como fazem os animais terrestres.
 
Os peixes urinam, mas nem todos urinam da mesma maneira. Os peixes de água doce precisam eliminar o excesso de água que se acumula nos seus corpos. Os seus rins produzem muita urina para evitar que os tecidos fiquem saturados. Comparados aos peixes de água doce, os peixes de água salgada, que já perdem água por osmose, produzem muito menos urina. O ramo da zoologia que estuda os peixes do ponto de vista da sua posição sistemática é a ictiologia. No entanto, os peixes são igualmente estudados no âmbito da ecologia, da biologia pesqueira, da fisiologia, etc.
 
Os peixes não dormem. Eles apenas alternam estados de vigília e repouso. O período de repouso consiste num aparente estado de imobilidade, em que os peixes mantêm o equilíbrio por meio de movimentos bem lentos.
 
Como não tem pálpebras, os seus olhos ficam sempre abertos. Algumas espécies deitam-se no fundo do mar ou no rio, enquanto os menores se escondem em buracos para não serem comidos enquanto descansam.
Fonte: Wikipédia. 
 

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25
Mar06

A Lampreia

Praia da Claridade


Lampreia Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.


As lampreias são peixes de água doce ou anádromas com forma de enguias, mas sem maxilas. A boca está transformada numa ventosa circular com o próprio diâmetro do corpo, reforçada por um anel de cartilagem e armada com uma língua-raspadora  igualmente cartilaginosa. Várias espécies de lampreia são consumidas como alimento.
 
Dada a sua anatomia básica, a lampreia foi durante muito tempo classificada, juntamente com a mixina, no grupo Cyclostomata ou ciclóstomos (que significa boca circular) e também no grupo Agnatha, ou seja, sem maxilas. No entanto, pelo facto de ter vértebras rudimentares e musculatura radial, ao contrário da mixina, a lampreia é actualmente considerada um Hyperoartia, um clade dos vertebrados, em oposição aos Gnathostomata, ou seja, vertebrados com maxilas.
 
As mixinas ou enguias de casulo são um grupo de peixes marinhos, de águas frias, com forma de enguia e sem maxilas. É o único grupo de peixes que não pertence ao grupo dos vertebrados, uma vez que não tem um verdadeiro esqueleto interno: o corpo é sustentado pela corda dorsal e o crânio é incompleto, uma vez que o cérebro está protegido apenas por uma bainha fibrosa.
 
As lampreias são ainda agrupadas na classe Petromyzontida ou Cephalaspidomorphi, na ordem Petromyzontiformes, família Petromyzontidae.
 
Algumas espécies de lampreias têm um número de cromossomas que é recorde entre os vertebrados, chegando a 174. A larva ammocoetes tem um tamanho máximo de 10 cm, enquanto que os adultos podem ultrapassar 120 cm.
 
Anatomia
 
As lampreias possuem no topo da cabeça um "olho pineal" translúcido e, à frente, uma única "narina", o que é um caso único entre os vertebrados actuais (embora se encontre em alguns fósseis). Esta "narina" também é chamada abertura naso-hipofisial, uma vez que liga ao órgão do olfacto e a um tubo cego que inclui a glândula pituitária ou hipófise. Pensa-se que este tubo seja um resíduo do canal nasofaringeal das mixinas, com quem a lampreia tem algumas características em comum.
 
Os olhos são relativamente grandes, estão equipados de cristalino, mas não possuem músculos oculares intrínsecos, como os restantes vertebrados. Por trás deles, abrem-se sete fendas branquiais. Uma outra característica deste grupo de peixes é a inexistência de verdadeiros arcos branquiais – a câmara branquial é reforçada externamente por um cesto branquial cartilagíneo.
 
A ventosa que forma a boca da lampreia funciona como tal através dum complexo mecanismo que age como uma bomba de sucção: inclui um pistão, o 'velum' e uma depressão na cavidade bucal, o hydrosinus.
 
As lampreias não têm um esqueleto mineralizado, mas encontram-se regiões de cartilagem calcificada no seu endoesqueleto. O crânio é composto por placas cartilagíneas, como o das mixinas, mas é mais complexo e inclui uma verdadeira caixa craniana onde está alojado o cérebro.
 
A coluna vertebral é basicamente formada pelo notocórdio, tal como as mixinas, mas nas lampreias existem pequenos reforços cartilagíneos, os arcualia dorsais.
 
Reprodução
 
Tanto as lampreias marinhas como as de água doce reproduzem-se em rios. A sua vida larvar (ver abaixo), que pode durar até sete anos, é sempre passada no rio onde nascem. A certa altura, elas sofrem uma metamorfose e transformam-se em adultos.
 
As espécies anádromas migram para o mar depois da metamorfose, onde se desenvolvem e atingem a maturação sexual. Este processo pode durar um ou dois anos. Quando atingem a maturidade sexual, as lampreias entram num rio, reproduzem-se e morrem.
 
Cada fêmea gera milhares de ovos pequenos e sem reservas nutritivas. Os ovos são enterrados em "ninhos" cavados em fundos duros e lisos.
 
Desenvolvimento larvar
 
As lampreias sofrem um desenvolvimento larvar que pode durar até sete anos, passando-se sempre em água doce. A larva, denominada ammocoetes, não tem ventosa e os olhos são pouco desenvolvidos. A câmara branquial não é fechada e a larva alimenta-se capturando pequenas partículas orgânicas com uma fita de muco produzida na faringe.
 
Para promover o fluxo de água, o ammocoetes possui entre a boca e a faringe um sistema de bombagem anti-refluxo com duas válvulas, o 'velum' que nos adultos não toma parte na respiração.
 
O esqueleto da cabeça do ammocoetes é composto dum tecido elástico, a muco-cartilagem que, durante a metamorfose dá origem a uma variedade de tecidos, entre os quais a verdadeira cartilagem.
 
Ecologia
 
As lampreias encontram-se principalmente em águas temperadas, tanto no hemisfério norte, como no sul. Algumas espécies são parasitas, fixando-se a outros peixes, cuja pele abrem com a sua língua-raspadora e sugam-lhes o sangue. Esta é também uma forma de se deslocarem.
 
A ventosa bucal também lhes serve para se agarrarem a pedras ou vegetação aquática para descansarem. Por esta razão, em alguns locais da Europa são conhecidas por suga-pedra ("stone-sucker" em inglês).
 
As lampreias, principalmente a larva ammocoetes, são usadas como isco na pesca. No entanto, em alguns países (como Portugal, por exemplo), os adultos são considerados uma especialidade culinária.
 
A poluição dos rios, à qual as larvas são especialmente sensíveis, tem sido a causa da sua quase extinção em muitos rios da Europa.
 
Existem registos fósseis de lampreias desde o período Carbónico superior, com cerca de 280 milhões de anos de idade.
 
Uso humano
 
Algumas espécies de lampreias são usadas como alimento. No Sul da Europa, sobretudo em Portugal, Espanha e França, a lampreia é tida por iguaria requintada, sendo vendida nos restaurantes a preços muito elevados.
 
Em Portugal, a lampreia é comida sobretudo em arroz de lampreia, com uma confecção próxima da cabidela, e à bordalesa, um guisado normalmente acompanhado de arroz. Alguns restaurantes e casas fazem-na também assada no espeto. A lampreia é comida de finais de Janeiro a meados de Abril.
16
Jul05

Golfinhos

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Golfinho.jpg

 

 

Os golfinhos ou delfins são mamíferos cetáceos pertencentes à família Delphinidae.
 

O habitat natural de trinta e três espécies de golfinho é na água salgada, na costa ou no mar aberto.
 
Porém cinco espécies vivem em rios e lagoas. Alguns golfinhos de água doce vivem no encontro da água doce com a salgada. A espécie mais comum de se encontrar é a Delphinus delphis.
 
A alimentação de golfinhos na maioria das vezes é peixe e lula, mas algumas espécies alimentam-se de baleias, pinguins ou focas.
 
Os golfinhos não conseguem mastigar a comida, eles pegam-na com os dentes e engolem inteira. Para caçar, os golfinhos às vezes nadam em grupos, um do lado do outro, comendo todo o peixe que aparece na recta deles. Porém alguns cientistas acreditam que golfinhos usam as vibrações sonoras para saber se tem peixe mais facilmente.
 
Eles não precisam beber água, porque no peixe já tem a água necessária.
 

Os golfinhos são mamíferos que, diferentes do comum, vivem na água. Eles tem um período de gestação de 9 a 12 meses. Os filhotes nascem na água, o que não é muito comum entre mamíferos. Normalmente nasce somente um filhote, a não ser que sejam gêmeos. Neste caso um geralmente morre.
 
Os filhotes de Orcas nascem mais ou menos com 2.2 m e 136kg.
Na média da maioria das espécies os golfinhos podem reproduzir-se com 7 anos.
 

Os predadores de golfinho são tubarões, baleias e o ser humano. Muitas vezes golfinhos morrem em redes para pescar atum. Para achar atuns, os pescadores muitas vezes procuram por golfinhos porque o alimento deles é o mesmo. Para se proteger os golfinhos nadam em grupos, porque é mais fácil identificar o inimigo num grupo do que individualmente. Uma estratégia de sobrevivência fundamental para golfinhos são as vibrações sonoras. Elas permitem que ouçam outros golfinhos, baleias, peixes, barcos e o eco deles mesmos. Eles soltam um som que, quando encontra algo, volta o mesmo som e permite que o golfinho saiba a distância do indivíduo, barco, pedra.
 
Os golfinhos tem orelhas internas, que permitem que eles ouçam muito bem.

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
 

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