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PRAIA DA CLARIDADE

Figueira da Foz - Portugal

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24
Jul06

O Mamute

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O mamute é um animal extinto...
 
 
 

O mamute é um animal extinto que pertence à família Elephantidae incluída nos proboscídeos (caracteriza-se pela presença de um nariz desenvolvido em forma de tromba). Tal como os elefantes, estes animais apresentavam tromba e presas de marfim encurvadas, que podiam atingir cinco metros de comprimento, mas tinham o corpo coberto de pelo. Estes animais extinguiram-se há apenas 4.000 anos e foram muito comuns no Neolítico, onde foram uma fonte importante de alimentação do homem da Pré-História.
 
Os mamutes viviam na Europa, norte da Ásia e América do Norte, em climas temperados a frios. Estes animais extinguiram-se provavelmente devido às alterações climatéricas do fim da Idade do Gelo. Na Sibéria descobriram-se restos congelados de mamutes em excelente estado de conservação. Esta descoberta permitiu fazer estudos genéticos e averiguar que este género é mais próximo do elefante asiático (Elephas) que do africano (Loxodonta). Actualmente especula-se sobre a possibilidade de clonar o DNA destes fósseis e fazer reviver a espécie.
 
Clonagem é o processo natural ou artificial pelo qual são produzidos clones, cópias fiéis geneticamente de outro ser, por reprodução assexuada. Esta ocorre quando se formam clones a partir de um ser vivo. Não é necessária a intervenção de gâmetas. Os novos seres podem nascer a partir de fragmentos do ser vivo.
 
Nos séculos XVI e XVII circularam relatos que descreviam manadas de mamutes ainda existentes, porém, um mamute da classe Rumboso foi avistado numa região remota da Sibéria. Ele estava a alimentar-se de peixes, sendo que os mamutes na antiguidade apenas se alimentavam de folhagens, mesmo assim considera-se uma classe extinta.
 
Em biologia e ecologia, extinção é o desaparecimento de espécies ou grupos de espécies. O momento da extinção é geralmente considerado como sendo a morte do último indivíduo da espécie. Em espécies com reprodução sexuada, a extinção de uma espécie é geralmente inevitável quando resta apenas um indivíduo da espécie, ou apenas indivíduos de um mesmo sexo. A extinção não é um evento incomum no tempo geológico - espécies são criadas pela especiação e desaparecem pela extinção. Especiação é o processo pelo qual uma espécie de ser vivo se transforma noutra (anagénese) ou se divide dando origem a outras duas (cladogénese).
 
A extinção também é uma questão de escala geográfica. A extinção local é a extinção de uma população numa determinada região e não necessariamente de toda a espécie. Isso, em biogeografia, é um factor importante no delineamento da distribuição geográfica das espécies. Eventos de vicariância (diz-se de órgão capaz de suprir a insuficiência de outro) e de mudanças climáticas, por exemplo, podem levar a extinção local de populações e, assim, configurar os padrões de distribuição das espécies.
 
Actualmente muitos ambientalistas e governos estão preocupados com a extinção de espécies devido à intervenção humana. As causas da extinção incluem poluição, destruição do habitat e introdução de novos predadores. Espécies ameaçadas são espécies que estão em perigo de extinção. Extintas na natureza é uma expressão usada para espécies que só existem em cativeiro.
 

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