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PRAIA DA CLARIDADE

Figueira da Foz - Portugal

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27
Mai06

Panteão dos Braganças

Praia da Claridade

 
Vista geral do interior do Panteão Real dos Bragança
 
Vista geral do interior do Panteão Real dos Bragança
 
 

O Panteão Real da Dinastia de Bragança, situado no Mosteiro da Igreja de São Vicente de Fora, é o lugar onde descansam muitos dos Monarcas e Príncipes da quarta e última dinastia real portuguesa iniciada por D. João IV e tendo o seu último rei com D. Manuel II. O Panteão situa-se hoje no que outrora foi o antigo refeitório do mosteiro, os seus túmulos são em maioria gavetões de mármore situados nas laterais da grande sala que ocupa, sobre os túmulos existem coroas e os nomes e títulos dos seus ocupantes está gravado a letras douradas na sua parte frontal.
 
É de se chamar a atenção para o túmulo de D. João IV, e também os túmulos da rainha D. Amélia, do rei D. Carlos I e do Príncipe Luís Filipe, Duque de Bragança e do Rei D. Manuel II. O Panteão está aberto a visitas, incluídas no roteiro do Mosteiro. Alguns braganças que não estão lá sepultados são: D. Maria I que se encontra na Basílica da Estrela, D. Pedro IV, Imperador do Brasil, que foi transladado do Panteão para o Monumento do Ipiranga em São Paulo no Brasil, e a rainha D. Maria Pia, que jaz no Panteão dos Sabóias na Basílica de Superga em Turim na região do Piemonte, Itália. O arranjo actual do Panteão data de 1933, quando também se ergueu junto aos túmulos de D. Carlos e de D. Luís Filipe uma estátua de uma mulher simbolizando a Pátria a chorar pelos seus mártires (recorde-se que ambos foram assassinados).
 
Todos os anos no dia 1 de Fevereiro é realizada uma missa pelas almas do rei D. Carlos I e do Príncipe D. Luís Filipe (vitimados no atentado republicano em 1908), com a presença dos Duques de Bragança D. Duarte Pio e D. Isabel de Herédia e muitos monárquicos, que seguem sempre para depositar uma coroa de flores nos túmulos do Panteão Real.
 
Panteão, que, etimologicamente, deriva de pan (todo) théos (deus), significa, literalmente, o templo que é dedicado a todos os deuses. Mais tarde, com o monoteísmo, os panteões foram reformulados para servir de última morada àqueles que através dos seus feitos engrandeceram a sua Pátria (intelectuais, estadistas, artistas, etc.).
Fonte: Wikipédia.

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